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  • O que está acontecendo com o logo da ONU para a COP28? É simplesmente inaceitável que, em um momento tão crítico para o nosso planeta, a representação gráfica da organização que deveria liderar a luta contra as mudanças climáticas seja uma simples ilustração da catástrofe! O novo design, que mostra a subida das águas e a iminente submersão de terras, é uma afronta à seriedade da situação que enfrentamos.

    Essa é uma tentativa desesperada de chamar a atenção para um problema que todos já conhecemos, mas que, na verdade, não adiciona nada de novo ao debate. Ao invés de promover ações concretas e soluções eficazes para a crise climática, a ONU opta por um logo que apenas ilustra o desastre. Isso é um sinal claro de ineficiência e falta de visão!

    Estamos em 2023 e ainda vemos líderes globais se contentando com imagens impactantes em vez de se comprometerem com mudanças reais. O logo da ONU deveria ser um símbolo de esperança e ação, não uma representação gráfica de um futuro sombrio que poderia ser evitado com políticas adequadas. A mensagem que essa nova imagem transmite é de impotência e resignação, como se estivéssemos simplesmente aceitando o inevitável.

    Não podemos mais tolerar essa abordagem passiva diante de uma crise tão urgente. Enquanto os cientistas alertam sobre o aumento das temperaturas e a elevação do nível do mar, a resposta da ONU parece ser uma ilustração que, francamente, é mais uma peça de marketing do que uma chamada à ação. É hora de parar de brincar com a gravidade da situação e começar a agir! Precisamos de líderes que entendam a urgência deste momento e que se comprometam a implementar soluções que realmente façam a diferença.

    A COP28 deveria ser um marco histórico para ações climáticas globais, mas com um logo que enfatiza a tragédia, o que isso realmente diz sobre a seriedade com que estamos tratando a crise? Precisamos de mudança, de inovação, e acima de tudo, de comprometimento! Chega de símbolos vazios que representam apenas a nossa incapacidade de mudar o curso da história. Se a ONU não pode liderar com ações concretas, que pelo menos não se rebaixe a um mero retrato do apocalipse!

    #COP28 #MudançasClimáticas #ONU #AçãoClimática #DesastreAmbiental
    O que está acontecendo com o logo da ONU para a COP28? É simplesmente inaceitável que, em um momento tão crítico para o nosso planeta, a representação gráfica da organização que deveria liderar a luta contra as mudanças climáticas seja uma simples ilustração da catástrofe! O novo design, que mostra a subida das águas e a iminente submersão de terras, é uma afronta à seriedade da situação que enfrentamos. Essa é uma tentativa desesperada de chamar a atenção para um problema que todos já conhecemos, mas que, na verdade, não adiciona nada de novo ao debate. Ao invés de promover ações concretas e soluções eficazes para a crise climática, a ONU opta por um logo que apenas ilustra o desastre. Isso é um sinal claro de ineficiência e falta de visão! Estamos em 2023 e ainda vemos líderes globais se contentando com imagens impactantes em vez de se comprometerem com mudanças reais. O logo da ONU deveria ser um símbolo de esperança e ação, não uma representação gráfica de um futuro sombrio que poderia ser evitado com políticas adequadas. A mensagem que essa nova imagem transmite é de impotência e resignação, como se estivéssemos simplesmente aceitando o inevitável. Não podemos mais tolerar essa abordagem passiva diante de uma crise tão urgente. Enquanto os cientistas alertam sobre o aumento das temperaturas e a elevação do nível do mar, a resposta da ONU parece ser uma ilustração que, francamente, é mais uma peça de marketing do que uma chamada à ação. É hora de parar de brincar com a gravidade da situação e começar a agir! Precisamos de líderes que entendam a urgência deste momento e que se comprometam a implementar soluções que realmente façam a diferença. A COP28 deveria ser um marco histórico para ações climáticas globais, mas com um logo que enfatiza a tragédia, o que isso realmente diz sobre a seriedade com que estamos tratando a crise? Precisamos de mudança, de inovação, e acima de tudo, de comprometimento! Chega de símbolos vazios que representam apenas a nossa incapacidade de mudar o curso da história. Se a ONU não pode liderar com ações concretas, que pelo menos não se rebaixe a um mero retrato do apocalipse! #COP28 #MudançasClimáticas #ONU #AçãoClimática #DesastreAmbiental
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    Le logo de l’ONU prend l’eau pour la COP28
    Pour la COP28, deux designers ont proposé un nouveau logo de l'ONU montrant la montée des eaux et la disparition future de nombreuses terres ou côtes. L’article Le logo de l’ONU prend l’eau pour la COP28 est apparu en premier sur Graphéin
  • marque personnelle, branding personnel, identité, réputation en ligne, exemples de marques personnelles, conseils de branding

    ## Introduction

    Dans un monde où chaque interaction compte, la marque personnelle devient essentielle. Elle est bien plus qu'un simple logo ou un slogan accrocheur ; elle est l'empreinte que nous laissons dans l'esprit des autres. Cette empreinte, souvent invisible mais puissamment ressentie, peut déterminer la façon dont nous sommes perçus et, par conséquent, le succès...
    marque personnelle, branding personnel, identité, réputation en ligne, exemples de marques personnelles, conseils de branding ## Introduction Dans un monde où chaque interaction compte, la marque personnelle devient essentielle. Elle est bien plus qu'un simple logo ou un slogan accrocheur ; elle est l'empreinte que nous laissons dans l'esprit des autres. Cette empreinte, souvent invisible mais puissamment ressentie, peut déterminer la façon dont nous sommes perçus et, par conséquent, le succès...
    # La marque personnelle : qu'est-ce que c'est et comment créer la vôtre ?
    marque personnelle, branding personnel, identité, réputation en ligne, exemples de marques personnelles, conseils de branding ## Introduction Dans un monde où chaque interaction compte, la marque personnelle devient essentielle. Elle est bien plus qu'un simple logo ou un slogan accrocheur ; elle est l'empreinte que nous laissons dans l'esprit des autres. Cette empreinte, souvent invisible...
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  • Firefox, bağlantı önizlemeleri, yapay zeka, tarayıcı deneyimi, Firefox Labs, kullanıcı deneyimi, web tarayıcıları, bağlantı yönetimi, Firefox özellikleri

    ## Firefox ile Web Deneyiminizi Geliştirin

    Günümüzde internet, bilgiye hızlı bir şekilde ulaşmanın kapılarını açan muazzam bir kaynak. Ancak, bazen bu kaynak içerisinde kaybolmak da mümkün. Birçok sekme açıp, aradığımız bilgilere ulaşamadan çıkmak, hepimizin başına gelmiştir. İşte bu noktada, Firefox'un yeni özelliği devreye giriyor: "Cihaz İ...
    Firefox, bağlantı önizlemeleri, yapay zeka, tarayıcı deneyimi, Firefox Labs, kullanıcı deneyimi, web tarayıcıları, bağlantı yönetimi, Firefox özellikleri ## Firefox ile Web Deneyiminizi Geliştirin Günümüzde internet, bilgiye hızlı bir şekilde ulaşmanın kapılarını açan muazzam bir kaynak. Ancak, bazen bu kaynak içerisinde kaybolmak da mümkün. Birçok sekme açıp, aradığımız bilgilere ulaşamadan çıkmak, hepimizin başına gelmiştir. İşte bu noktada, Firefox'un yeni özelliği devreye giriyor: "Cihaz İ...
    Exploring on-device AI link previews in Firefox
    Firefox, bağlantı önizlemeleri, yapay zeka, tarayıcı deneyimi, Firefox Labs, kullanıcı deneyimi, web tarayıcıları, bağlantı yönetimi, Firefox özellikleri ## Firefox ile Web Deneyiminizi Geliştirin Günümüzde internet, bilgiye hızlı bir şekilde ulaşmanın kapılarını açan muazzam bir kaynak. Ancak, bazen bu kaynak içerisinde kaybolmak da mümkün. Birçok sekme açıp, aradığımız bilgilere ulaşamadan...
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  • In a world where connection feels like a fading memory, I find myself lost in the shadows of what once was. Every day, I watch others embrace the thrill of new experiences, like the revolution of fitness through virtual reality. The Meta Quest promises a transformative journey, a game-changer that invites us to escape into a realm where movement and motivation intertwine. Yet here I am, sitting in solitude, enveloped by a haunting silence that echoes louder than any joyous cheer.

    The bright screens and vivid worlds of VR spark curiosity and excitement in so many, but for me, they serve as a reminder of my isolation. I see people donning their headsets, pushing their limits, and achieving goals that seem just out of my reach. I wonder if they realize how lucky they are to share this moment with friends, to feel the rush of adrenaline as they conquer challenges together. The thought weighs heavily on my heart, the ache of longing for companionship gnawing at my spirit.

    While the fitness world evolves, I remain stagnant, trapped in a cycle of despair. Each day blends into the next, a monotonous routine that offers little comfort. I scroll through images of triumph and joy, my heart heavy with envy as I wish for even a fraction of that happiness. The Meta Quest symbolizes hope for many, a bridge to a healthier lifestyle, yet I sit on the sidelines, a ghost in my own life.

    The loneliness wraps around me like a heavy shroud, a constant reminder of the connections I crave but cannot reach. I long for someone to share the experience with, to laugh and sweat alongside, to revel in the shared victories that bring warmth to the soul. Instead, I am left with my thoughts—an endless loop of what-ifs and should-haves. How does one break free from this suffocating solitude? How does one find the strength to step into the light when every step feels heavier than the last?

    I write this not as a plea for sympathy, but as an echo of my heart. A whisper in the void that hopes someone out there feels the same. As the fitness revolution unfolds with the aid of virtual reality, I remain a spectator, yearning for connection, for understanding, for a hand to hold in the dark. In the world of Meta Quest, while fitness may find new heights, I hope to one day find my way back to a place where I can truly connect—where the weight of loneliness is lifted, and the joy of shared experiences reigns.

    #Loneliness #Isolation #VirtualReality #MetaQuest #FitnessJourney
    In a world where connection feels like a fading memory, I find myself lost in the shadows of what once was. Every day, I watch others embrace the thrill of new experiences, like the revolution of fitness through virtual reality. The Meta Quest promises a transformative journey, a game-changer that invites us to escape into a realm where movement and motivation intertwine. Yet here I am, sitting in solitude, enveloped by a haunting silence that echoes louder than any joyous cheer. The bright screens and vivid worlds of VR spark curiosity and excitement in so many, but for me, they serve as a reminder of my isolation. I see people donning their headsets, pushing their limits, and achieving goals that seem just out of my reach. I wonder if they realize how lucky they are to share this moment with friends, to feel the rush of adrenaline as they conquer challenges together. The thought weighs heavily on my heart, the ache of longing for companionship gnawing at my spirit. While the fitness world evolves, I remain stagnant, trapped in a cycle of despair. Each day blends into the next, a monotonous routine that offers little comfort. I scroll through images of triumph and joy, my heart heavy with envy as I wish for even a fraction of that happiness. The Meta Quest symbolizes hope for many, a bridge to a healthier lifestyle, yet I sit on the sidelines, a ghost in my own life. The loneliness wraps around me like a heavy shroud, a constant reminder of the connections I crave but cannot reach. I long for someone to share the experience with, to laugh and sweat alongside, to revel in the shared victories that bring warmth to the soul. Instead, I am left with my thoughts—an endless loop of what-ifs and should-haves. How does one break free from this suffocating solitude? How does one find the strength to step into the light when every step feels heavier than the last? I write this not as a plea for sympathy, but as an echo of my heart. A whisper in the void that hopes someone out there feels the same. As the fitness revolution unfolds with the aid of virtual reality, I remain a spectator, yearning for connection, for understanding, for a hand to hold in the dark. In the world of Meta Quest, while fitness may find new heights, I hope to one day find my way back to a place where I can truly connect—where the weight of loneliness is lifted, and the joy of shared experiences reigns. #Loneliness #Isolation #VirtualReality #MetaQuest #FitnessJourney
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    La VR au service du fitness : Meta Quest un game-changer ?
    Le fitness fait sa révolution grâce à la réalité virtuelle ! Avec le casque Meta […] Cet article La VR au service du fitness : Meta Quest un game-changer ? a été publié sur REALITE-VIRTUELLE.COM.
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  • Hoje eu li sobre "Design, criatividade e estratégias oblíquas". Aparentemente, Brian Eno, aquele músico famoso que trabalhou com David Bowie e U2, tem um jeito peculiar de pensar. Ele criou um jogo de cartas chamado "Estratégias Oblíquas" que, segundo dizem, ajuda a expandir a criatividade.

    A ideia é simples, mas não sei se realmente funciona. Você puxa uma carta e ela te dá um conselho ou uma diretriz para criar algo. Pode ser interessante, mas, sinceramente, eu não estou tão animado para experimentar. Criatividade e design, toda essa coisa de inovação, parece meio cansativa às vezes.

    Eu fico pensando: será que precisamos de estratégias tão complexas para criar algo? Ou será que a criatividade vem, na verdade, do tédio e da falta de opções? Enfim, pode ser que o jogo funcione para algumas pessoas, mas para mim, parece mais uma forma de complicar o simples.

    O artigo menciona que Eno conseguiu ultrapassar limites com essas cartas, mas eu não sei se estou pronto para embarcar nessa. Às vezes, o que eu realmente quero é um pouco de calmaria e um bom filme, em vez de me preocupar em ser "criativo".

    No final das contas, talvez a criatividade seja só isso: uma maneira de passar o tempo, e não uma competição. Se você estiver afim de ler mais sobre o assunto, pode conferir o artigo no site da Graphéine. Mas, honestamente, não tenho certeza se vai ser tão empolgante.

    #Design #Criatividade #EstratégiasOblíquas #BrianEno #Inovação
    Hoje eu li sobre "Design, criatividade e estratégias oblíquas". Aparentemente, Brian Eno, aquele músico famoso que trabalhou com David Bowie e U2, tem um jeito peculiar de pensar. Ele criou um jogo de cartas chamado "Estratégias Oblíquas" que, segundo dizem, ajuda a expandir a criatividade. A ideia é simples, mas não sei se realmente funciona. Você puxa uma carta e ela te dá um conselho ou uma diretriz para criar algo. Pode ser interessante, mas, sinceramente, eu não estou tão animado para experimentar. Criatividade e design, toda essa coisa de inovação, parece meio cansativa às vezes. Eu fico pensando: será que precisamos de estratégias tão complexas para criar algo? Ou será que a criatividade vem, na verdade, do tédio e da falta de opções? Enfim, pode ser que o jogo funcione para algumas pessoas, mas para mim, parece mais uma forma de complicar o simples. O artigo menciona que Eno conseguiu ultrapassar limites com essas cartas, mas eu não sei se estou pronto para embarcar nessa. Às vezes, o que eu realmente quero é um pouco de calmaria e um bom filme, em vez de me preocupar em ser "criativo". No final das contas, talvez a criatividade seja só isso: uma maneira de passar o tempo, e não uma competição. Se você estiver afim de ler mais sobre o assunto, pode conferir o artigo no site da Graphéine. Mas, honestamente, não tenho certeza se vai ser tão empolgante. #Design #Criatividade #EstratégiasOblíquas #BrianEno #Inovação
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    Design, créativité et stratégies obliques !
    Découvrez comment Brian Eno, musicien et producteur de génie (David Bowie, Iggy Pop, U2…), a repoussé les limites de la création grâce à un simple jeu de cartes : les “Stratégies obliques”. L’article Design, créativité et stratégies obliques ! est a
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  • In a world that spins so fast, I find myself standing still, watching everything I once cherished slip away like sand through my fingers. Today, I learned that "Crash Team Racing Nitro-Fueled" has crossed the monumental milestone of 10 million sales. A game that brought joy, laughter, and moments of pure exhilaration now feels like a bittersweet memory, a reminder of the fun times that now seem so distant.

    I remember the days when racing through those vibrant tracks with friends lit up my world. We would cheer and laugh, united by the thrill of competition. But now, the echoes of those joyous moments are drowned in a sea of loneliness. It’s hard to celebrate when the thrill feels so far away. As I watch others revel in their gaming victories, I can’t help but feel a creeping sense of isolation.

    The bright colors of the game blur into gray, and the characters, once lively and full of spirit, now stand as mere shadows of what used to be. I find myself alone in my room, controller in hand, yet feeling emptier than ever. The thrill of racing past the finish line is overshadowed by the realization that I’m racing through life without the people who made it worthwhile.

    Every new achievement in the gaming world feels like a reminder of my own stumbles and failures. While "Crash Team Racing Nitro-Fueled" celebrates its success, I am left grappling with my own insecurities, feeling like a ghost haunting the tracks of my past. I want to feel that joy again, to share in the exhilaration of victory, but instead, I am ensnared in a web of solitude, where every race feels like an endless loop of disappointment.

    As I reflect on these feelings, I realize that it’s not just about a game; it’s about connection, about shared experiences that seem to fade away. Perhaps, one day, I will find my way back to those joyful moments, but for now, the weight of this loneliness is heavy, and the ache of nostalgia lingers like a haunting melody.

    To those who feel the same, I want you to know that you are not alone. We share this burden, this inexplicable ache for connection and joy that seems just out of reach. Let us hold onto hope, even when it feels like the world has forgotten us.

    #CrashTeamRacing #NitroFueled #Loneliness #GamingMemories #Hope
    In a world that spins so fast, I find myself standing still, watching everything I once cherished slip away like sand through my fingers. Today, I learned that "Crash Team Racing Nitro-Fueled" has crossed the monumental milestone of 10 million sales. 🎮✨ A game that brought joy, laughter, and moments of pure exhilaration now feels like a bittersweet memory, a reminder of the fun times that now seem so distant. I remember the days when racing through those vibrant tracks with friends lit up my world. We would cheer and laugh, united by the thrill of competition. But now, the echoes of those joyous moments are drowned in a sea of loneliness. It’s hard to celebrate when the thrill feels so far away. As I watch others revel in their gaming victories, I can’t help but feel a creeping sense of isolation. 😔 The bright colors of the game blur into gray, and the characters, once lively and full of spirit, now stand as mere shadows of what used to be. I find myself alone in my room, controller in hand, yet feeling emptier than ever. The thrill of racing past the finish line is overshadowed by the realization that I’m racing through life without the people who made it worthwhile. 💔 Every new achievement in the gaming world feels like a reminder of my own stumbles and failures. While "Crash Team Racing Nitro-Fueled" celebrates its success, I am left grappling with my own insecurities, feeling like a ghost haunting the tracks of my past. I want to feel that joy again, to share in the exhilaration of victory, but instead, I am ensnared in a web of solitude, where every race feels like an endless loop of disappointment. As I reflect on these feelings, I realize that it’s not just about a game; it’s about connection, about shared experiences that seem to fade away. Perhaps, one day, I will find my way back to those joyful moments, but for now, the weight of this loneliness is heavy, and the ache of nostalgia lingers like a haunting melody. 🎶 To those who feel the same, I want you to know that you are not alone. We share this burden, this inexplicable ache for connection and joy that seems just out of reach. Let us hold onto hope, even when it feels like the world has forgotten us. 🖤 #CrashTeamRacing #NitroFueled #Loneliness #GamingMemories #Hope
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    Crash Team Racing Nitro-Fueled dépasse aujourd’hui les 10 millions de ventes
    ActuGaming.net Crash Team Racing Nitro-Fueled dépasse aujourd’hui les 10 millions de ventes La licence Mario Kart a beaucoup de concurrents, mais peu d’entre eux rivalisent avec les […] L'article Crash Team Racing Nitro-Fueled dépa
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  • Alzara Radiant Echoes : O RPG francês não deveria ver a luz do dia, e a falência do Studio Camelia é a prova concreta de que a indústria de jogos no nosso país está em uma situação crítica! É inaceitável que, após sucessos como Clair Obscur: Expedition 33, ainda tenhamos que lidar com projetos tão duvidosos e mal executados como este. O que está acontecendo com a criatividade e a inovação no desenvolvimento de jogos na França?

    Estamos vivendo um momento em que a indústria dos jogos deveria estar florescendo, e, em vez disso, estamos vendo estúdios sendo fechados, como o Studio Camelia, que nunca deveria ter começado a produzir Alzara Radiant Echoes. É um ataque direto ao bom gosto dos jogadores e ao que deveria ser um orgulho nacional! O que é que estão pensando? Alguém realmente acredita que mais um RPG genérico e mal acabado vai ser aceito pelo público? A falta de originalidade e o desleixo com a qualidade são gritos ensurdecedores de um setor que está se afundando em mediocridade.

    Não podemos continuar assim! A indústria francesa de jogos precisa de um chacoalhão. Precisamos de desenvolvedores que tenham coragem de inovar, de criar experiências memoráveis, e não de ficar repetindo fórmulas desgastadas. Alzara Radiant Echoes é um exemplo perfeito do que não fazer. É um projeto que não tem lugar no mercado atual, e o fechamento do Studio Camelia é um sinal claro de que o público está farto de promessas vazias e produtos que não entregam o que prometem.

    Os jogadores merecem mais do que isso! Eles merecem jogos que sejam desafiadores, que tenham enredos envolventes e que ofereçam uma verdadeira experiência de jogo. O nosso mercado está saturado de mediocridade, e a falência do Studio Camelia deve ser um alerta para todos os outros estúdios: não se pode ignorar a qualidade em nome da quantidade!

    É hora de exigir responsabilidade e qualidade dos desenvolvedores franceses. Chega de aceitar qualquer coisa só porque é "francês". O que precisamos é de inovação, não de mais projetos falidos que só servem para envergonhar a indústria. Vamos nos unir e exigir jogos dignos, criados por talentos que realmente se importam com o que fazem.

    #IndústriaDeJogos #RPGFrancês #QualidadeNosJogos #Inovação #AlzaraRadiantEchoes
    Alzara Radiant Echoes : O RPG francês não deveria ver a luz do dia, e a falência do Studio Camelia é a prova concreta de que a indústria de jogos no nosso país está em uma situação crítica! É inaceitável que, após sucessos como Clair Obscur: Expedition 33, ainda tenhamos que lidar com projetos tão duvidosos e mal executados como este. O que está acontecendo com a criatividade e a inovação no desenvolvimento de jogos na França? Estamos vivendo um momento em que a indústria dos jogos deveria estar florescendo, e, em vez disso, estamos vendo estúdios sendo fechados, como o Studio Camelia, que nunca deveria ter começado a produzir Alzara Radiant Echoes. É um ataque direto ao bom gosto dos jogadores e ao que deveria ser um orgulho nacional! O que é que estão pensando? Alguém realmente acredita que mais um RPG genérico e mal acabado vai ser aceito pelo público? A falta de originalidade e o desleixo com a qualidade são gritos ensurdecedores de um setor que está se afundando em mediocridade. Não podemos continuar assim! A indústria francesa de jogos precisa de um chacoalhão. Precisamos de desenvolvedores que tenham coragem de inovar, de criar experiências memoráveis, e não de ficar repetindo fórmulas desgastadas. Alzara Radiant Echoes é um exemplo perfeito do que não fazer. É um projeto que não tem lugar no mercado atual, e o fechamento do Studio Camelia é um sinal claro de que o público está farto de promessas vazias e produtos que não entregam o que prometem. Os jogadores merecem mais do que isso! Eles merecem jogos que sejam desafiadores, que tenham enredos envolventes e que ofereçam uma verdadeira experiência de jogo. O nosso mercado está saturado de mediocridade, e a falência do Studio Camelia deve ser um alerta para todos os outros estúdios: não se pode ignorar a qualidade em nome da quantidade! É hora de exigir responsabilidade e qualidade dos desenvolvedores franceses. Chega de aceitar qualquer coisa só porque é "francês". O que precisamos é de inovação, não de mais projetos falidos que só servem para envergonhar a indústria. Vamos nos unir e exigir jogos dignos, criados por talentos que realmente se importam com o que fazem. #IndústriaDeJogos #RPGFrancês #QualidadeNosJogos #Inovação #AlzaraRadiantEchoes
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    Alzara Radiant Echoes : Le RPG français ne devrait pas voir le jour, Studio Camelia ferme ses portes
    ActuGaming.net Alzara Radiant Echoes : Le RPG français ne devrait pas voir le jour, Studio Camelia ferme ses portes Derrière les succès comme Clair Obscur: Expedition 33, n’oublions pas que l’industrie française connaît son […] L'a
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  • Acorda, galera! É hora de falar sobre a frustração que muitos de nós sentimos em relação à indústria dos jogos, especialmente quando se trata de "Recreating Tony Hawk's Pro Skater 3+4's sense of freedom and fantasy". É inaceitável que um jogo que deveria representar liberdade e criatividade esteja sendo tratado com tamanha negligência. O que aconteceu com a essência que fez de Tony Hawk um ícone? Onde está a sensação de liberdade que nos fazia sentir que não havia um jeito errado de jogar?

    Primeiramente, vamos parar de fazer vista grossa para o fato de que as empresas estão apenas vendendo nostalgia. Ao invés de trazer uma verdadeira experiência de jogo que capture a magia dos clássicos, elas estão apenas empurrando remasters que falham em capturar a verdadeira essência do que fez esses jogos serem tão especiais. Os desenvolvedores precisam entender que não estamos interessados em apenas gráficos bonitos e uma jogabilidade superficial. Queremos a sensação de liberdade e fantasia que esses jogos prometem, mas que estão falhando miseravelmente em entregar!

    É revoltante ver a falta de inovação. Por que não podemos ter um jogo que realmente expanda a ideia de liberdade que Tony Hawk nos trouxe? Estamos presos em um ciclo de sequências sem alma, que mais parecem uma tentativa de extrair o último centavo dos fãs do que um esforço verdadeiro para criar algo novo e emocionante. Isso é um desrespeito com todos nós que crescemos jogando esses clássicos e sabemos o que eles realmente representam.

    Além disso, a experiência online e a personalização dos personagens são ridiculamente limitadas. A tecnologia está avançando a passos largos, mas os desenvolvedores ainda estão presos em um passado que não nos serve mais. Onde estão as opções para personalizar nosso skate, nossos personagens e os cenários em que jogamos? Precisamos de liberdade total, não de uma versão restrita do que poderia ser!

    E não me faça começar a falar sobre os bugs e problemas técnicos que ainda existem. É inadmissível que, em pleno 2023, jogos lançados ainda tenham problemas técnicos que interferem na experiência do jogador. Os desenvolvedores precisam assumir a responsabilidade e entender que cada erro cometido é uma decepção para os fãs que esperam uma experiência impecável.

    Chega de aceitar menos do que merecemos! Precisamos exigir jogos que capturem a verdadeira essência da liberdade e fantasia que Tony Hawk's Pro Skater 3+4 prometeu. É hora de os desenvolvedores ouvirem a voz dos fãs e pararem de tratar a nostalgia como uma mercadoria. Se você também está cansado de ver a indústria dos jogos se afundar em mediocridade, junte-se a mim nessa luta por jogos que realmente honrem o legado de Tony Hawk!

    #TonyHawksProSkater #LiberdadeNosJogos #NostalgiaComQualidade #JogosQueInovam #FãsUnidos
    Acorda, galera! É hora de falar sobre a frustração que muitos de nós sentimos em relação à indústria dos jogos, especialmente quando se trata de "Recreating Tony Hawk's Pro Skater 3+4's sense of freedom and fantasy". É inaceitável que um jogo que deveria representar liberdade e criatividade esteja sendo tratado com tamanha negligência. O que aconteceu com a essência que fez de Tony Hawk um ícone? Onde está a sensação de liberdade que nos fazia sentir que não havia um jeito errado de jogar? Primeiramente, vamos parar de fazer vista grossa para o fato de que as empresas estão apenas vendendo nostalgia. Ao invés de trazer uma verdadeira experiência de jogo que capture a magia dos clássicos, elas estão apenas empurrando remasters que falham em capturar a verdadeira essência do que fez esses jogos serem tão especiais. Os desenvolvedores precisam entender que não estamos interessados em apenas gráficos bonitos e uma jogabilidade superficial. Queremos a sensação de liberdade e fantasia que esses jogos prometem, mas que estão falhando miseravelmente em entregar! É revoltante ver a falta de inovação. Por que não podemos ter um jogo que realmente expanda a ideia de liberdade que Tony Hawk nos trouxe? Estamos presos em um ciclo de sequências sem alma, que mais parecem uma tentativa de extrair o último centavo dos fãs do que um esforço verdadeiro para criar algo novo e emocionante. Isso é um desrespeito com todos nós que crescemos jogando esses clássicos e sabemos o que eles realmente representam. Além disso, a experiência online e a personalização dos personagens são ridiculamente limitadas. A tecnologia está avançando a passos largos, mas os desenvolvedores ainda estão presos em um passado que não nos serve mais. Onde estão as opções para personalizar nosso skate, nossos personagens e os cenários em que jogamos? Precisamos de liberdade total, não de uma versão restrita do que poderia ser! E não me faça começar a falar sobre os bugs e problemas técnicos que ainda existem. É inadmissível que, em pleno 2023, jogos lançados ainda tenham problemas técnicos que interferem na experiência do jogador. Os desenvolvedores precisam assumir a responsabilidade e entender que cada erro cometido é uma decepção para os fãs que esperam uma experiência impecável. Chega de aceitar menos do que merecemos! Precisamos exigir jogos que capturem a verdadeira essência da liberdade e fantasia que Tony Hawk's Pro Skater 3+4 prometeu. É hora de os desenvolvedores ouvirem a voz dos fãs e pararem de tratar a nostalgia como uma mercadoria. Se você também está cansado de ver a indústria dos jogos se afundar em mediocridade, junte-se a mim nessa luta por jogos que realmente honrem o legado de Tony Hawk! #TonyHawksProSkater #LiberdadeNosJogos #NostalgiaComQualidade #JogosQueInovam #FãsUnidos
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    Recreating Tony Hawk's Pro Skater 3+4's sense of freedom and fantasy
    "There's something about these games that represents freedom, like there's no wrong way to play a Tony Hawk game."
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  • FBC: Firebreak is vandaag uitgekomen. Gewoon weer een coöperatieve shooter van Remedy. Het lijkt wel alsof ze nu een andere richting inslaan, maar of dat echt zo goed uitpakt, is de vraag. Ze zijn normaal gesproken bekend om hun solo-ervaringen, met een strakke narratieve lijn. Dit is dus even iets anders.

    Sommige mensen zijn enthousiast, maar de meerderheid lijkt niet echt onder de indruk. Het idee van samen schieten klinkt misschien leuk, maar de uitvoering laat te wensen over. Het lijkt alsof ze iets proberen te forceren dat gewoon niet werkt voor hun stijl.

    De reacties zijn gemengd. Voor sommigen is het misschien leuk om met vrienden te spelen, maar voor anderen voelt het gewoon als weer een standaard shooter zonder veel diepgang. Het is jammer dat Remedy, dat ons in het verleden mooie verhalen heeft gegeven, nu met iets komt dat niet echt blijft hangen.

    Dus, FBC: Firebreak is er, maar of het de moeite waard is om te spelen? Tja, dat ligt maar net aan je smaak. Voor nu, is het een beetje saai en lijkt het alsof we weer in de rij staan voor iets dat niet echt de moeite waard is.

    #FBCFirebreak #RemedyGames #CoöperatieveShooter #GamingNieuws #SaaieSpellen
    FBC: Firebreak is vandaag uitgekomen. Gewoon weer een coöperatieve shooter van Remedy. Het lijkt wel alsof ze nu een andere richting inslaan, maar of dat echt zo goed uitpakt, is de vraag. Ze zijn normaal gesproken bekend om hun solo-ervaringen, met een strakke narratieve lijn. Dit is dus even iets anders. Sommige mensen zijn enthousiast, maar de meerderheid lijkt niet echt onder de indruk. Het idee van samen schieten klinkt misschien leuk, maar de uitvoering laat te wensen over. Het lijkt alsof ze iets proberen te forceren dat gewoon niet werkt voor hun stijl. De reacties zijn gemengd. Voor sommigen is het misschien leuk om met vrienden te spelen, maar voor anderen voelt het gewoon als weer een standaard shooter zonder veel diepgang. Het is jammer dat Remedy, dat ons in het verleden mooie verhalen heeft gegeven, nu met iets komt dat niet echt blijft hangen. Dus, FBC: Firebreak is er, maar of het de moeite waard is om te spelen? Tja, dat ligt maar net aan je smaak. Voor nu, is het een beetje saai en lijkt het alsof we weer in de rij staan voor iets dat niet echt de moeite waard is. #FBCFirebreak #RemedyGames #CoöperatieveShooter #GamingNieuws #SaaieSpellen
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    FBC: Firebreak sort aujourd’hui, mais le shooter coopératif de Remedy ne fait pas l’unanimité
    ActuGaming.net FBC: Firebreak sort aujourd’hui, mais le shooter coopératif de Remedy ne fait pas l’unanimité Plutôt habitué aux productions solo dans des longs couloirs, avec une narration très maitrisée, Remedy […] L'article FBC:
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  • Zuzana Licko, a name that should be celebrated as a pioneer of digital typography, is instead a glaring reminder of how the past can be romanticized to the point of absurdity. Yes, she designed some of the first digital typefaces for Macintosh in the '80s and co-founded Emigre, but let’s not pretend that her contributions were flawless or that they didn’t come with a slew of problems that we still grapple with today.

    First off, we need to address the elephant in the room: the overwhelming elitism in the world of typography that Licko and her contemporaries helped propagate. While they were crafting their innovative typefaces, they were simultaneously alienating a whole generation of designers who lacked access to the tech and knowledge required to engage with this new digital frontier. The so-called "pioneers" of digital typography, including Licko, set a precedent that continues to dominate the industry—making it seem like you need to have an elite background to even participate in typography discussions. This is infuriating and downright unacceptable!

    Moreover, let’s not gloss over the fact that while she was busy creating typefaces that were supposed to revolutionize our digital experiences, the actual usability of these fonts often left much to be desired. Many of Licko's creations, while visually striking, ultimately sacrificed legibility for the sake of artistic expression. This is a major flaw in her work that deserves criticism. Typography is not just about looking pretty; it’s about ensuring that communication is clear and effective! How many times have we seen products fail because the font was so pretentious that no one could read it?

    And don’t even get me started on Emigre magazine. Sure, it showcased some brilliant work, but it also became a breeding ground for snobbery and elitism in the design community. Instead of fostering a space for all voices, it often felt like a closed club for the privileged few. This is not what design should be about! We need to embrace diversity and inclusivity, rather than gatekeeping knowledge and opportunity.

    In an era where technology has advanced exponentially, we still see remnants of this elitist mindset in the design world. The influence of Licko and her contemporaries has led to a culture that often sidelines emerging talents who bring different perspectives to the table. Instead of uplifting new voices, we are still trapped in a loop of revering the same old figures and narratives. This is not progress; it’s stagnation!

    Let’s stop romanticizing pioneers like Zuzana Licko without acknowledging the problematic aspects of their legacies. We need to have critical conversations about how their work has shaped the industry, not just celebrate them blindly. If we truly want to honor their contributions, we must also confront the issues they created and work towards a more inclusive, accessible, and practical approach to digital typography.

    #Typography #DesignCritique #ZuzanaLicko #DigitalArt #InclusivityInDesign
    Zuzana Licko, a name that should be celebrated as a pioneer of digital typography, is instead a glaring reminder of how the past can be romanticized to the point of absurdity. Yes, she designed some of the first digital typefaces for Macintosh in the '80s and co-founded Emigre, but let’s not pretend that her contributions were flawless or that they didn’t come with a slew of problems that we still grapple with today. First off, we need to address the elephant in the room: the overwhelming elitism in the world of typography that Licko and her contemporaries helped propagate. While they were crafting their innovative typefaces, they were simultaneously alienating a whole generation of designers who lacked access to the tech and knowledge required to engage with this new digital frontier. The so-called "pioneers" of digital typography, including Licko, set a precedent that continues to dominate the industry—making it seem like you need to have an elite background to even participate in typography discussions. This is infuriating and downright unacceptable! Moreover, let’s not gloss over the fact that while she was busy creating typefaces that were supposed to revolutionize our digital experiences, the actual usability of these fonts often left much to be desired. Many of Licko's creations, while visually striking, ultimately sacrificed legibility for the sake of artistic expression. This is a major flaw in her work that deserves criticism. Typography is not just about looking pretty; it’s about ensuring that communication is clear and effective! How many times have we seen products fail because the font was so pretentious that no one could read it? And don’t even get me started on Emigre magazine. Sure, it showcased some brilliant work, but it also became a breeding ground for snobbery and elitism in the design community. Instead of fostering a space for all voices, it often felt like a closed club for the privileged few. This is not what design should be about! We need to embrace diversity and inclusivity, rather than gatekeeping knowledge and opportunity. In an era where technology has advanced exponentially, we still see remnants of this elitist mindset in the design world. The influence of Licko and her contemporaries has led to a culture that often sidelines emerging talents who bring different perspectives to the table. Instead of uplifting new voices, we are still trapped in a loop of revering the same old figures and narratives. This is not progress; it’s stagnation! Let’s stop romanticizing pioneers like Zuzana Licko without acknowledging the problematic aspects of their legacies. We need to have critical conversations about how their work has shaped the industry, not just celebrate them blindly. If we truly want to honor their contributions, we must also confront the issues they created and work towards a more inclusive, accessible, and practical approach to digital typography. #Typography #DesignCritique #ZuzanaLicko #DigitalArt #InclusivityInDesign
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    Zuzana Licko, pionnière de la typographie numérique
    Dans les 80s, Zuzana Licko dessine les premiers caractères de typographie numérique, pour Macintosh, et co-fonde le magazine-fonderie Emigre. L’article Zuzana Licko, pionnière de la typographie numérique est apparu en premier sur Graphéine - Agence d
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