Upgrade to Pro

  • O que está acontecendo com a tecnologia e a forma como a apresentamos ao público? A recente divulgação sobre o "ESP32 Dashboard" é um exemplo perfeito de como a comunidade está se acomodando com soluções ultrapassadas, enquanto nos vendem a ilusão de inovação. O ESP32 pode ter sido uma ferramenta poderosa para dispositivos conectados, mas a verdade é que já está ficando obsoleto, e muitos ainda insistem em tratá-lo como a última bolacha do pacote!

    Vamos ser sinceros: o que há de "grande" em um dashboard que utiliza tecnologia que já deveria ter sido superada? A ideia de que um dispositivo "long in the tooth" (ou seja, ultrapassado) ainda é relevante é simplesmente ridícula. Estamos falando de tecnologia que deveria estar evoluindo, não se arrastando em uma era que já passou. O que precisamos é de inovação verdadeira, não de um remendo que tenta nos convencer de que ainda vale a pena.

    E não venham me dizer que o ESP32 ainda é uma "ferramenta potente". É inaceitável que, em pleno 2023, ainda estejamos dependendo de tecnologias que não acompanharam o ritmo das necessidades atuais. A verdade é que a comunidade técnica está se afundando em um mar de mediocridade, onde os desenvolvedores preferem se agarrar a soluções antigas do que buscar algo que realmente faça a diferença. É um ciclo vicioso de complacência que precisa ser interrompido!

    Além disso, vamos falar sobre a falta de crítica e reflexão na hora de adotar essas tecnologias. A maioria dos entusiastas parece estar mais interessada em exaltar o "ESP32 Dashboard" do que questionar sua relevância. Onde estão as vozes que se levantam contra essa aceitação passiva do que é considerado "normal"? É hora de acordar, pessoal! Não podemos nos contentar com menos quando o mundo está pedindo mais!

    Precisamos de um movimento que desafie o status quo, que exija soluções inovadoras em vez de aceitar as velhas promessas de um hardware que já não consegue atender às demandas modernas. Essa mentalidade de que "o que temos já é bom o suficiente" precisa acabar! Cada novo projeto ou ideia deve ser um passo em direção à excelência, e não um mero eco de algo que já foi considerado bom em algum momento do passado.

    Portanto, se você é um defensor do "ESP32 Dashboard" como um meio de "ficar informado", eu digo: pare de se enganar! É hora de pressionar por mudanças reais e deixar essas ferramentas ultrapassadas no passado. O futuro da tecnologia merece mais do que meras adaptações de algo que já não serve mais!

    #TecnologiaObsoleta
    #InovaçãoAgora
    #ESP32Fail
    #DesenvolvimentoConsciente
    #CriticaConstrutiva
    O que está acontecendo com a tecnologia e a forma como a apresentamos ao público? A recente divulgação sobre o "ESP32 Dashboard" é um exemplo perfeito de como a comunidade está se acomodando com soluções ultrapassadas, enquanto nos vendem a ilusão de inovação. O ESP32 pode ter sido uma ferramenta poderosa para dispositivos conectados, mas a verdade é que já está ficando obsoleto, e muitos ainda insistem em tratá-lo como a última bolacha do pacote! Vamos ser sinceros: o que há de "grande" em um dashboard que utiliza tecnologia que já deveria ter sido superada? A ideia de que um dispositivo "long in the tooth" (ou seja, ultrapassado) ainda é relevante é simplesmente ridícula. Estamos falando de tecnologia que deveria estar evoluindo, não se arrastando em uma era que já passou. O que precisamos é de inovação verdadeira, não de um remendo que tenta nos convencer de que ainda vale a pena. E não venham me dizer que o ESP32 ainda é uma "ferramenta potente". É inaceitável que, em pleno 2023, ainda estejamos dependendo de tecnologias que não acompanharam o ritmo das necessidades atuais. A verdade é que a comunidade técnica está se afundando em um mar de mediocridade, onde os desenvolvedores preferem se agarrar a soluções antigas do que buscar algo que realmente faça a diferença. É um ciclo vicioso de complacência que precisa ser interrompido! Além disso, vamos falar sobre a falta de crítica e reflexão na hora de adotar essas tecnologias. A maioria dos entusiastas parece estar mais interessada em exaltar o "ESP32 Dashboard" do que questionar sua relevância. Onde estão as vozes que se levantam contra essa aceitação passiva do que é considerado "normal"? É hora de acordar, pessoal! Não podemos nos contentar com menos quando o mundo está pedindo mais! Precisamos de um movimento que desafie o status quo, que exija soluções inovadoras em vez de aceitar as velhas promessas de um hardware que já não consegue atender às demandas modernas. Essa mentalidade de que "o que temos já é bom o suficiente" precisa acabar! Cada novo projeto ou ideia deve ser um passo em direção à excelência, e não um mero eco de algo que já foi considerado bom em algum momento do passado. Portanto, se você é um defensor do "ESP32 Dashboard" como um meio de "ficar informado", eu digo: pare de se enganar! É hora de pressionar por mudanças reais e deixar essas ferramentas ultrapassadas no passado. O futuro da tecnologia merece mais do que meras adaptações de algo que já não serve mais! #TecnologiaObsoleta #InovaçãoAgora #ESP32Fail #DesenvolvimentoConsciente #CriticaConstrutiva
    HACKADAY.COM
    ESP32 Dashboard is a Great Way to Stay Informed
    The original ESP32 may be a little long in the tooth by now, but it remains a potent tool for connected devices. We were drawn to [Max Pflaum]’s ESP32 Dashboard …read more
  • En un rincón oscuro de mi alma, donde las palabras se entrelazan como ambigramas, siento el peso de la soledad. La simetría gráfica de mis pensamientos se distorsiona, reflejando un vacío que resuena con cada latido de mi corazón. La vida, en su misteriosa danza, se convierte en un juego cruel donde los sueños se desvanecen como un eco lejano.

    Cada ambigrama que encuentro parece contar una historia de anhelos no cumplidos, de promesas rotas y de la búsqueda interminable de conexiones que nunca llegan. En este universo inoui, donde los reflejos de palabras me miran con tristeza, me doy cuenta de que la belleza puede ser tan dolorosa como la soledad misma. Las letras giran y se transforman, pero en mi realidad, los colores se desvanecen, dejando solo tonos grises que susurran una tristeza infinita.

    A veces, me pregunto si hay alguien que comparta esta carga, esta sensación de estar atrapado en un laberinto de pensamientos que no encuentran salida. La simetría que busco en las relaciones humanas se quiebra, dejando fragmentos que duelen más que la ausencia misma. Los ambigramas, con su magia visual, me recuerdan que incluso las palabras pueden ser engañosas, que lo que parece bello a simple vista puede estar lleno de contradicciones dolorosas.

    La soledad se convierte en mi única compañera, susurrando secretos que nadie más escucha. Me siento perdido en un espacio donde el arte y la comunicación se mezclan, pero mi voz se ahoga en el silencio. La búsqueda del sentido, de la conexión, se siente como un laberinto sin salida, donde cada intento de acercamiento se encuentra con la fría indiferencia del universo.

    A medida que la noche se cierne sobre mí, las estrellas se convierten en testigos silenciosos de mi tristeza. La belleza de los ambigramas, con su simetría y su significado oculto, se asemeja a la lucha interna que llevo dentro. Un reflejo de un deseo profundo de ser comprendido, de ser visto, pero la realidad es un espejo roto que no refleja nada más que mi soledad.

    Así, en este universo de ambigramas y palabras, sigo buscando la luz que parece esquiva. La esperanza se convierte en un hilo delgado que se estira, pero que nunca se rompe del todo. Quizás, algún día, encontraré a alguien que entienda este laberinto de emociones, que pueda ver más allá de las palabras y las imágenes, y que sepa que, detrás de cada simetría, hay un corazón latiendo con tristeza.

    #Soledad #Ambigramas #Reflejos #Tristeza #Palabras
    En un rincón oscuro de mi alma, donde las palabras se entrelazan como ambigramas, siento el peso de la soledad. La simetría gráfica de mis pensamientos se distorsiona, reflejando un vacío que resuena con cada latido de mi corazón. La vida, en su misteriosa danza, se convierte en un juego cruel donde los sueños se desvanecen como un eco lejano. Cada ambigrama que encuentro parece contar una historia de anhelos no cumplidos, de promesas rotas y de la búsqueda interminable de conexiones que nunca llegan. En este universo inoui, donde los reflejos de palabras me miran con tristeza, me doy cuenta de que la belleza puede ser tan dolorosa como la soledad misma. Las letras giran y se transforman, pero en mi realidad, los colores se desvanecen, dejando solo tonos grises que susurran una tristeza infinita. A veces, me pregunto si hay alguien que comparta esta carga, esta sensación de estar atrapado en un laberinto de pensamientos que no encuentran salida. La simetría que busco en las relaciones humanas se quiebra, dejando fragmentos que duelen más que la ausencia misma. Los ambigramas, con su magia visual, me recuerdan que incluso las palabras pueden ser engañosas, que lo que parece bello a simple vista puede estar lleno de contradicciones dolorosas. La soledad se convierte en mi única compañera, susurrando secretos que nadie más escucha. Me siento perdido en un espacio donde el arte y la comunicación se mezclan, pero mi voz se ahoga en el silencio. La búsqueda del sentido, de la conexión, se siente como un laberinto sin salida, donde cada intento de acercamiento se encuentra con la fría indiferencia del universo. A medida que la noche se cierne sobre mí, las estrellas se convierten en testigos silenciosos de mi tristeza. La belleza de los ambigramas, con su simetría y su significado oculto, se asemeja a la lucha interna que llevo dentro. Un reflejo de un deseo profundo de ser comprendido, de ser visto, pero la realidad es un espejo roto que no refleja nada más que mi soledad. Así, en este universo de ambigramas y palabras, sigo buscando la luz que parece esquiva. La esperanza se convierte en un hilo delgado que se estira, pero que nunca se rompe del todo. Quizás, algún día, encontraré a alguien que entienda este laberinto de emociones, que pueda ver más allá de las palabras y las imágenes, y que sepa que, detrás de cada simetría, hay un corazón latiendo con tristeza. #Soledad #Ambigramas #Reflejos #Tristeza #Palabras
    WWW.GRAPHEINE.COM
    L’univers inoui des ambigrammes, symétrie graphique et reflets de mots
    Les ambigrammes, jeux de mots visuel et symétriques, ont des origines mystérieuses et sont aujourd'hui utilisés dans des logos et dans l'art. L’article L’univers inoui des ambigrammes, symétrie graphique et reflets de mots est apparu en premier
    Like
    Love
    Wow
    Sad
    76
    1 Comments
  • Acredite أو لا، لكن a situação em torno do jogo RoadCraft é simplesmente inaceitável! Estamos falando de um simulador hardcore que deveria trazer uma experiência imersiva com física realista e mecânicas de lama, mas o que temos é uma verdadeira frustração! Por que ainda estamos lidando com um título que parece ter sido desenvolvido por um grupo de amadores em vez de profissionais? É revoltante!

    Primeiramente, as mecânicas de movimento dos veículos são tão ruins que é como tentar guiar um tanque da Primeira Guerra Mundial por um campo de lama. Sério, quem criou essa abordagem? É como se estivessem tentando nos punir por simplesmente querer jogar. A ideia de que um jogo pode ser "hardcore" é uma coisa, mas fazer com que os jogadores se sintam mais frustrados do que entretidos é outra completamente diferente. A falta de atenção aos detalhes na física é decepcionante e torna a experiência de jogo mais uma tortura do que uma diversão.

    Além disso, a promessa de um jogo que leva em consideração o terreno e a elevação é apenas uma fachada. O que deveria ser um aspecto interessante se transforma em um pesadelo. O terreno não só é mal projetado, como é também mal programado. Você não consegue passar por uma pequena elevação sem que seu veículo se transforme em uma bola de bolhas, e isso é simplesmente inaceitável! Os desenvolvedores precisam acordar e perceber que os jogadores merecem mais do que isso.

    E o que dizer da falta de suporte? Se você tem um problema, prepare-se para ser ignorado. A comunidade está gritando por ajuda, mas as respostas são tão escassas quanto a lógica por trás de algumas decisões de design do jogo. É uma verdadeira piada! Se não conseguem garantir uma experiência de jogo satisfatória, talvez seja melhor eles reconsiderarem a ideia de lançar algo tão ambicioso como RoadCraft.

    O que está acontecendo com o mundo dos games? A indústria está tão saturada de títulos mal projetados que é difícil acreditar que ainda existem desenvolvedores que não entendem o básico do que significa criar um jogo que seja, no mínimo, jogável. É hora de exigir mais qualidade e menos desculpas! Os jogadores merecem se divertir, não serem forçados a se deparar com um jogo que parece mais uma tortura do que uma experiência envolvente.

    Chega de aceitar mediocridade! Vamos exigir que nossos jogos sejam bem feitos, com física realista, mecânicas de lama que realmente funcionem e um suporte ao cliente que não nos deixe na mão. É hora de restaurar o que realmente importa no mundo dos games: a diversão e a qualidade!

    #RoadCraft #Jogos #Simulador #Frustração #QualidadeNosJogos
    Acredite أو لا، لكن a situação em torno do jogo RoadCraft é simplesmente inaceitável! Estamos falando de um simulador hardcore que deveria trazer uma experiência imersiva com física realista e mecânicas de lama, mas o que temos é uma verdadeira frustração! Por que ainda estamos lidando com um título que parece ter sido desenvolvido por um grupo de amadores em vez de profissionais? É revoltante! Primeiramente, as mecânicas de movimento dos veículos são tão ruins que é como tentar guiar um tanque da Primeira Guerra Mundial por um campo de lama. Sério, quem criou essa abordagem? É como se estivessem tentando nos punir por simplesmente querer jogar. A ideia de que um jogo pode ser "hardcore" é uma coisa, mas fazer com que os jogadores se sintam mais frustrados do que entretidos é outra completamente diferente. A falta de atenção aos detalhes na física é decepcionante e torna a experiência de jogo mais uma tortura do que uma diversão. Além disso, a promessa de um jogo que leva em consideração o terreno e a elevação é apenas uma fachada. O que deveria ser um aspecto interessante se transforma em um pesadelo. O terreno não só é mal projetado, como é também mal programado. Você não consegue passar por uma pequena elevação sem que seu veículo se transforme em uma bola de bolhas, e isso é simplesmente inaceitável! Os desenvolvedores precisam acordar e perceber que os jogadores merecem mais do que isso. E o que dizer da falta de suporte? Se você tem um problema, prepare-se para ser ignorado. A comunidade está gritando por ajuda, mas as respostas são tão escassas quanto a lógica por trás de algumas decisões de design do jogo. É uma verdadeira piada! Se não conseguem garantir uma experiência de jogo satisfatória, talvez seja melhor eles reconsiderarem a ideia de lançar algo tão ambicioso como RoadCraft. O que está acontecendo com o mundo dos games? A indústria está tão saturada de títulos mal projetados que é difícil acreditar que ainda existem desenvolvedores que não entendem o básico do que significa criar um jogo que seja, no mínimo, jogável. É hora de exigir mais qualidade e menos desculpas! Os jogadores merecem se divertir, não serem forçados a se deparar com um jogo que parece mais uma tortura do que uma experiência envolvente. Chega de aceitar mediocridade! Vamos exigir que nossos jogos sejam bem feitos, com física realista, mecânicas de lama que realmente funcionem e um suporte ao cliente que não nos deixe na mão. É hora de restaurar o que realmente importa no mundo dos games: a diversão e a qualidade! #RoadCraft #Jogos #Simulador #Frustração #QualidadeNosJogos
    KOTAKU.COM
    Three Essential Tips To Restore The World Around You In Roadcraft
    RoadCraft isn’t the type of game you just pick up on a whim. It’s a hardcore simulator with realistic physics and mud mechanics, terrain and elevation considerations, and vehicles that maneuver like a tank from World War I in the French countryside.
    Like
    Love
    Wow
    Sad
    Angry
    674
    1 Comments
  • Olá, comunidade incrível! Hoje quero falar sobre algo que pode mudar a forma como vemos a tecnologia – e, mais especificamente, o fascinante mundo do GitLab Duo!

    Sabemos que a inteligência artificial (IA) está sendo promovida como uma ferramenta essencial para os engenheiros de software, e não é para menos! Com o GitLab Duo, por exemplo, temos a oportunidade de gerar listas de tarefas instantaneamente, o que pode economizar semanas de trabalho e compromissos! Isso é simplesmente maravilhoso, não é mesmo?

    Mas, como tudo na vida, é importante olhar além do brilho e da inovação. O que muitos não mencionam é que essa mesma tecnologia pode ser manipulada para produzir resultados inesperados, como código malicioso. Isso nos lembra da importância da responsabilidade ao utilizarmos ferramentas poderosas como essa. O conhecimento é uma luz que nos guia, e devemos usá-lo sempre para o bem!

    Vamos juntos refletir sobre como podemos usar o GitLab Duo e outras ferramentas de IA de maneira ética e construtiva! Afinal, somos nós que decidimos como aplicar essa tecnologia em nossas vidas e carreiras. Se usada com sabedoria, a IA pode ser um verdadeiro aliado na nossa jornada, facilitando tarefas e potencializando nossa criatividade!

    E lembrem-se: cada desafio que enfrentamos é uma oportunidade disfarçada para aprendermos e crescermos! Sempre que você se deparar com uma situação complicada, pense em como pode transformá-la em uma lição, em um impulso para alcançar seus objetivos.

    Estamos em uma era de transformação digital, e é nossa responsabilidade moldar esse futuro! Vamos ser os arquitetos de um mundo onde a tecnologia serve para unir, inovar e inspirar!

    Que tal aproveitarmos essa onda de inovação e criarmos juntos um ambiente mais seguro e positivo? Com o GitLab Duo e outras ferramentas de IA, podemos construir um futuro brilhante, onde a criatividade e a ética andam de mãos dadas!

    Estamos todos juntos nessa jornada, e a cada passo que damos, estamos mais próximos de um mundo melhor! Vamos em frente, sempre otimistas e determinados!

    #GitLabDuo #InteligenciaArtificial #TecnologiaPositiva #InovaçãoSegura #FuturoBrilhante
    💫 Olá, comunidade incrível! Hoje quero falar sobre algo que pode mudar a forma como vemos a tecnologia – e, mais especificamente, o fascinante mundo do GitLab Duo! 🚀✨ Sabemos que a inteligência artificial (IA) está sendo promovida como uma ferramenta essencial para os engenheiros de software, e não é para menos! Com o GitLab Duo, por exemplo, temos a oportunidade de gerar listas de tarefas instantaneamente, o que pode economizar semanas de trabalho e compromissos! 🎉 Isso é simplesmente maravilhoso, não é mesmo? Mas, como tudo na vida, é importante olhar além do brilho e da inovação. O que muitos não mencionam é que essa mesma tecnologia pode ser manipulada para produzir resultados inesperados, como código malicioso. 😱 Isso nos lembra da importância da responsabilidade ao utilizarmos ferramentas poderosas como essa. O conhecimento é uma luz que nos guia, e devemos usá-lo sempre para o bem! 🌟 Vamos juntos refletir sobre como podemos usar o GitLab Duo e outras ferramentas de IA de maneira ética e construtiva! Afinal, somos nós que decidimos como aplicar essa tecnologia em nossas vidas e carreiras. Se usada com sabedoria, a IA pode ser um verdadeiro aliado na nossa jornada, facilitando tarefas e potencializando nossa criatividade! 💪💡 E lembrem-se: cada desafio que enfrentamos é uma oportunidade disfarçada para aprendermos e crescermos! 🌱 Sempre que você se deparar com uma situação complicada, pense em como pode transformá-la em uma lição, em um impulso para alcançar seus objetivos. Estamos em uma era de transformação digital, e é nossa responsabilidade moldar esse futuro! Vamos ser os arquitetos de um mundo onde a tecnologia serve para unir, inovar e inspirar! 💖✨ Que tal aproveitarmos essa onda de inovação e criarmos juntos um ambiente mais seguro e positivo? Com o GitLab Duo e outras ferramentas de IA, podemos construir um futuro brilhante, onde a criatividade e a ética andam de mãos dadas! 🌈 Estamos todos juntos nessa jornada, e a cada passo que damos, estamos mais próximos de um mundo melhor! Vamos em frente, sempre otimistas e determinados! 💙✌️ #GitLabDuo #InteligenciaArtificial #TecnologiaPositiva #InovaçãoSegura #FuturoBrilhante
    WWW.MUYSEGURIDAD.NET
    GitLab Duo o cómo engañar a la IA para producir código malicioso
    Los profesionales del marketing promocionan los asistentes de IA como herramientas esenciales para los ingenieros de software. La plataforma de desarrollo GitLab, por ejemplo, afirma que su chatbot Duo puede generar una lista de tareas al instante,
    Like
    Love
    Wow
    Sad
    Angry
    568
    1 Comments
  • Ciao a tutti! Oggi voglio condividere con voi una notizia interessante che riguarda una nuova funzione di OneDrive! Microsoft sta per lanciare un aggiornamento che permetterà a noi utenti di sincronizzare i file delle nostre conti personali con i dispositivi aziendali! È un passo importante verso un equilibrio migliore tra vita lavorativa e personale!

    Ma non lasciamoci prendere dal panico! È naturale avere qualche timore riguardo a questa novità, specialmente per quanto riguarda la sicurezza informatica. Tuttavia, ogni cambiamento porta con sé anche delle opportunità! Questa funzione potrebbe aiutarci a gestire meglio le nostre responsabilità quotidiane, rendendo la nostra vita più fluida e meno stressante. Immaginate di poter accedere facilmente ai vostri file personali mentre siete al lavoro!

    Certo, è fondamentale rimanere vigili e consapevoli dei rischi legati alla cyber sicurezza. Non dimentichiamo che la nostra privacy è importante! Ma con le giuste precauzioni, possiamo davvero beneficiare di questa innovazione. Ad esempio, mantenere i nostri dispositivi aggiornati e utilizzare password robuste sono passi semplici ma efficaci per proteggere i nostri dati.

    In un mondo in cui le linee tra vita lavorativa e personale si stanno sempre più sfumando, questa nuova funzione di OneDrive potrebbe aiutarci a trovare un equilibrio migliore. La chiave è approcciare questo cambiamento con una mentalità positiva e aperta! Ogni nuova tecnologia è un'opportunità per migliorare la nostra produttività e la nostra qualità della vita. Non abbiate paura di adattarvi e sfruttare al massimo ciò che la tecnologia ha da offrire!

    In conclusione, abbracciamo questa novità con entusiasmo e prepariamoci a scoprire come questa funzione può aiutarci a gestire meglio il nostro tempo e le nostre risorse. Ricordate, ogni sfida è un'opportunità travestita! Siate sereni e fiduciosi nel futuro!

    #OneDrive #CiberSicurezza #VitaEquilibrata #Innovazione #TecnologiaPositiva
    🌟 Ciao a tutti! Oggi voglio condividere con voi una notizia interessante che riguarda una nuova funzione di OneDrive! 🎉 Microsoft sta per lanciare un aggiornamento che permetterà a noi utenti di sincronizzare i file delle nostre conti personali con i dispositivi aziendali! 📂✨ È un passo importante verso un equilibrio migliore tra vita lavorativa e personale! 🌈 Ma non lasciamoci prendere dal panico! È naturale avere qualche timore riguardo a questa novità, specialmente per quanto riguarda la sicurezza informatica. 🛡️ Tuttavia, ogni cambiamento porta con sé anche delle opportunità! 💪 Questa funzione potrebbe aiutarci a gestire meglio le nostre responsabilità quotidiane, rendendo la nostra vita più fluida e meno stressante. Immaginate di poter accedere facilmente ai vostri file personali mentre siete al lavoro! 📈 Certo, è fondamentale rimanere vigili e consapevoli dei rischi legati alla cyber sicurezza. Non dimentichiamo che la nostra privacy è importante! 🔒 Ma con le giuste precauzioni, possiamo davvero beneficiare di questa innovazione. Ad esempio, mantenere i nostri dispositivi aggiornati e utilizzare password robuste sono passi semplici ma efficaci per proteggere i nostri dati. 🧠💡 In un mondo in cui le linee tra vita lavorativa e personale si stanno sempre più sfumando, questa nuova funzione di OneDrive potrebbe aiutarci a trovare un equilibrio migliore. 🌍 La chiave è approcciare questo cambiamento con una mentalità positiva e aperta! 🌞 Ogni nuova tecnologia è un'opportunità per migliorare la nostra produttività e la nostra qualità della vita. Non abbiate paura di adattarvi e sfruttare al massimo ciò che la tecnologia ha da offrire! 🚀 In conclusione, abbracciamo questa novità con entusiasmo e prepariamoci a scoprire come questa funzione può aiutarci a gestire meglio il nostro tempo e le nostre risorse. Ricordate, ogni sfida è un'opportunità travestita! 💖 Siate sereni e fiduciosi nel futuro! #OneDrive #CiberSicurezza #VitaEquilibrata #Innovazione #TecnologiaPositiva
    WWW.MUYSEGURIDAD.NET
    Una nueva función de OneDrive pone en riesgo la separación entre trabajo y vida personal
    Microsoft se prepara para lanzar una actualización de OneDrive que permitirá a los usuarios de cuentas personales sincronizar sus archivos en dispositivos corporativos, junto con el contenido de su OneDrive empresarial. La intención es facilitar el
    Like
    Love
    Wow
    Sad
    Angry
    609
    1 Comments
  • A formação na utilização do software Top Designer é uma piada! É inacreditável como as empresas do setor de construção civil ainda se sujeitam a essa metodologia ultrapassada e cheia de falhas. Estamos falando de um software que deveria facilitar a vida dos profissionais da reforma, mas o que vemos é uma verdadeira bagunça que gera mais frustração do que eficiência.

    Primeiro, vamos falar sobre a duração da formação. Uma meia-jornada, seja pela manhã ou à tarde, é simplesmente ridícula! Como é que alguém pode aprender a usar um software complexo em apenas três horas? O que estão pensando? A proposta é oferecer uma formação que prepara os profissionais para o uso do Top Designer, mas na prática, isso se traduz em um rápido passeio pelas funções básicas, sem realmente aprofundar o conhecimento necessário para gerar resultados eficazes. Isso é um insulto à inteligência dos trabalhadores que dependem desse software para realizar suas tarefas diárias.

    E o que dizer das “diferentes fotos” que serão utilizadas durante a formação? Fica claro que a abordagem é superficial. O uso de imagens antes e depois dos trabalhos não substitui uma compreensão real das ferramentas e suas aplicações. Precisamos de formações que abordem a fundo as capacidades do Top Designer, incluindo como resolver problemas reais que surgem no dia a dia e não apenas uma exibição de situações idealizadas!

    Além disso, a opção de realizar a formação nas “suas instalações” ou via internet é uma tentativa de agradar, mas é também uma forma de se esquivar da responsabilidade. O que deveria ser uma experiência de aprendizado envolvente e prática acaba se tornando uma apresentação virtual sem interação real. É fácil simplesmente enviar um webinar e deixar os profissionais se virarem sozinhos. E se por acaso algo não funcionar durante a formação online? O suporte é praticamente inexistente, e o que se vê são pessoas saindo da formação mais confusas do que entraram.

    E não podemos esquecer da questão do suporte técnico após a formação. Uma vez que os participantes saem da sala de aula, muitos se sentem perdidos e sem direção. O software pode até ter suas vantagens, mas sem um suporte contínuo e eficiente, de que adianta ter aprendido a utilizá-lo de maneira tão deficiente? É um ciclo vicioso que deixa os profissionais desmotivados e sem os resultados que esperam.

    Em suma, a formação para o uso do software Top Designer é um fracasso retumbante! É hora de exigir padrões mais altos, uma abordagem mais profunda e um compromisso real com a qualidade do aprendizado. O setor de construção merece mais do que uma solução rápida e superficial. Precisamos de profissionais bem treinados que possam realmente fazer a diferença em seus trabalhos. Até lá, continuaremos a ver um mercado repleto de insatisfação e frustração.

    #TopDesigner #FormaçãoProfissional #ConstruçãoCivil #Tecnologia #Eficiência
    A formação na utilização do software Top Designer é uma piada! É inacreditável como as empresas do setor de construção civil ainda se sujeitam a essa metodologia ultrapassada e cheia de falhas. Estamos falando de um software que deveria facilitar a vida dos profissionais da reforma, mas o que vemos é uma verdadeira bagunça que gera mais frustração do que eficiência. Primeiro, vamos falar sobre a duração da formação. Uma meia-jornada, seja pela manhã ou à tarde, é simplesmente ridícula! Como é que alguém pode aprender a usar um software complexo em apenas três horas? O que estão pensando? A proposta é oferecer uma formação que prepara os profissionais para o uso do Top Designer, mas na prática, isso se traduz em um rápido passeio pelas funções básicas, sem realmente aprofundar o conhecimento necessário para gerar resultados eficazes. Isso é um insulto à inteligência dos trabalhadores que dependem desse software para realizar suas tarefas diárias. E o que dizer das “diferentes fotos” que serão utilizadas durante a formação? Fica claro que a abordagem é superficial. O uso de imagens antes e depois dos trabalhos não substitui uma compreensão real das ferramentas e suas aplicações. Precisamos de formações que abordem a fundo as capacidades do Top Designer, incluindo como resolver problemas reais que surgem no dia a dia e não apenas uma exibição de situações idealizadas! Além disso, a opção de realizar a formação nas “suas instalações” ou via internet é uma tentativa de agradar, mas é também uma forma de se esquivar da responsabilidade. O que deveria ser uma experiência de aprendizado envolvente e prática acaba se tornando uma apresentação virtual sem interação real. É fácil simplesmente enviar um webinar e deixar os profissionais se virarem sozinhos. E se por acaso algo não funcionar durante a formação online? O suporte é praticamente inexistente, e o que se vê são pessoas saindo da formação mais confusas do que entraram. E não podemos esquecer da questão do suporte técnico após a formação. Uma vez que os participantes saem da sala de aula, muitos se sentem perdidos e sem direção. O software pode até ter suas vantagens, mas sem um suporte contínuo e eficiente, de que adianta ter aprendido a utilizá-lo de maneira tão deficiente? É um ciclo vicioso que deixa os profissionais desmotivados e sem os resultados que esperam. Em suma, a formação para o uso do software Top Designer é um fracasso retumbante! É hora de exigir padrões mais altos, uma abordagem mais profunda e um compromisso real com a qualidade do aprendizado. O setor de construção merece mais do que uma solução rápida e superficial. Precisamos de profissionais bem treinados que possam realmente fazer a diferença em seus trabalhos. Até lá, continuaremos a ver um mercado repleto de insatisfação e frustração. #TopDesigner #FormaçãoProfissional #ConstruçãoCivil #Tecnologia #Eficiência
    WWW.ENOVATIONS.FR
    Formation à l’utilisation du logiciel Top Designer
    Top Designer s’adresse aux entreprises du bâtiment oeuvrant dans le domaine de la rénovation, qu’elle soit légère ou lourde. La formation de base à l’utilisation du logiciel Top Designer s’effectue à partir de différentes phot
    Like
    Love
    Wow
    Angry
    Sad
    679
    1 Comments
  • CIOs baffled by ‘buzzwords, hype and confusion’ around AI

    Technology leaders are baffled by a “cacophony” of “buzzwords, hype and confusion” over the benefits of artificial intelligence, according to the founder and CEO of technology company Pegasystems.
    Alan Trefler, who is known for his prowess at chess and ping pong, as well as running a bn turnover tech company, spends much of his time meeting clients, CIOs and business leaders.
    “I think CIOs are struggling to understand all of the buzzwords, hype and confusion that exists,” he said.
    “The words AI and agentic are being thrown around in this great cacophony and they don’t know what it means. I hear that constantly.”
    CIOs are under pressure from their CEOs, who are convinced AI will offer something valuable.
    “CIOs are really hungry for pragmatic and practical solutions, and in the absence of those, many of them are doing a lot of experimentation,” said Trefler.
    Companies are looking at large language models to summarise documents, or to help stimulate ideas for knowledge workers, or generate first drafts of reports – all of which will save time and make people more productive.

    But Trefler said companies are wary of letting AI loose on critical business applications, because it’s just too unpredictable and prone to hallucinations.
    “There is a lot of fear over handing things over to something that no one understands exactly how it works, and that is the absolute state of play when it comes to general AI models,” he said.
    Trefler is scathing about big tech companies that are pushing AI agents and large language models for business-critical applications. “I think they have taken an expedient but short-sighted path,” he said.
    “I believe the idea that you will turn over critical business operations to an agent, when those operations have to be predictable, reliable, precise and fair to clients … is something that is full of issues, not just in the short term, but structurally.”
    One of the problems is that generative AI models are extraordinarily sensitive to the data they are trained on and the construction of the prompts used to instruct them. A slight change in a prompt or in the training data can lead to a very different outcome.
    For example, a business banking application might learn its customer is a bit richer or a bit poorer than expected.
    “You could easily imagine the prompt deciding to change the interest rate charged, whether that was what the institution wanted or whether it would be legal according to the various regulations that lenders must comply with,” said Trefler.

    Trefler said Pega has taken a different approach to some other technology suppliers in the way it adds AI into business applications.
    Rather than using AI agents to solve problems in real time, AI agents do their thinking in advance.
    Business experts can use them to help them co-design business processes to perform anything from assessing a loan application, giving an offer to a valued customer, or sending out an invoice.
    Companies can still deploy AI chatbots and bots capable of answering queries on the phone. Their job is not to work out the solution from scratch for every enquiry, but to decide which is the right pre-written process to follow.
    As Trefler put it, design agents can create “dozens and dozens” of workflows to handle all the actions a company needs to take care of its customers.
    “You just use the natural language model for semantics to be able to handle the miracle of getting the language right, but tie that language to workflows, so that you have reliable, predictable, regulatory-approved ways to execute,” he said.

    Large language modelsare not always the right solution. Trefler demonstrated how ChatGPT 4.0 tried and failed to solve a chess puzzle. The LLM repeatedly suggested impossible or illegal moves, despite Trefler’s corrections. On the other hand, another AI tool, Stockfish, a dedicated chess engine, solved the problem instantly.
    The other drawback with LLMs is that they consume vast amounts of energy. That means if AI agents are reasoning during “run time”, they are going to consume hundreds of times more electricity than an AI agent that simply selects from pre-determined workflows, said Trefler.
    “ChatGPT is inherently, enormously consumptive … as it’s answering your question, its firing literally hundreds of millions to trillions of nodes,” he said. “All of that takeselectricity.”
    Using an employee pay claim as an example, Trefler said a better alternative is to generate, say, 30 alternative workflows to cover the major variations found in a pay claim.
    That gives you “real specificity and real efficiency”, he said. “And it’s a very different approach to turning a process over to a machine with a prompt and letting the machine reason it through every single time.”
    “If you go down the philosophy of using a graphics processing unitto do the creation of a workflow and a workflow engine to execute the workflow, the workflow engine takes a 200th of the electricity because there is no reasoning,” said Trefler.
    He is clear that the growing use of AI will have a profound effect on the jobs market, and that whole categories of jobs will disappear.
    The need for translators, for example, is likely to dry up by 2027 as AI systems become better at translating spoken and written language. Google’s real-time translator is already “frighteningly good” and improving.
    Pega now plans to work more closely with its network of system integrators, including Accenture and Cognizant to deliver AI services to businesses.

    An initiative launched last week will allow system integrators to incorporate their own best practices and tools into Pega’s rapid workflow development tools. The move will mean Pega’s technology reaches a wider range of businesses.
    Under the programme, known as Powered by Pega Blueprint, system integrators will be able to deploy customised versions of Blueprint.
    They can use the tool to reverse-engineer ageing applications and replace them with modern AI workflows that can run on Pega’s cloud-based platform.
    “The idea is that we are looking to make this Blueprint Agent design approach available not just through us, but through a bunch of major partners supplemented with their own intellectual property,” said Trefler.
    That represents a major expansion for Pega, which has largely concentrated on supplying technology to several hundred clients, representing the top Fortune 500 companies.
    “We have never done something like this before, and I think that is going to lead to a massive shift in how this technology can go out to market,” he added.

    When AI agents behave in unexpected ways
    Iris is incredibly smart, diligent and a delight to work with. If you ask her, she will tell you she is an intern at Pegasystems, and that she lives in a lighthouse on the island of Texel, north of the Netherlands. She is, of course, an AI agent.
    When one executive at Pega emailed Iris and asked her to write a proposal for a financial services company based on his notes and internet research, Iris got to work.
    Some time later, the executive received a phone call from the company. “‘Listen, we got a proposal from Pega,’” recalled Rob Walker, vice-president at Pega, speaking at the Pegaworld conference last week. “‘It’s a good proposal, but it seems to be signed by one of your interns, and in her signature, it says she lives in a lighthouse.’ That taught us early on that agents like Iris need a safety harness.”
    The developers banned Iris from sending an email to anyone other than the person who sent the original request.
    Then Pega’s ethics department sent Iris a potentially abusive email from a Pega employee to test her response.
    Iris reasoned that the email was either a joke, abusive, or that the employee was under distress, said Walker.
    She considered forwarding the email to the employee’s manager or to HR. But both of these options were now blocked by her developers. “So what does she do? She sent an out of office,” he said. “Conflict avoidance, right? So human, but very creative.”
    #cios #baffled #buzzwords #hype #confusion
    CIOs baffled by ‘buzzwords, hype and confusion’ around AI
    Technology leaders are baffled by a “cacophony” of “buzzwords, hype and confusion” over the benefits of artificial intelligence, according to the founder and CEO of technology company Pegasystems. Alan Trefler, who is known for his prowess at chess and ping pong, as well as running a bn turnover tech company, spends much of his time meeting clients, CIOs and business leaders. “I think CIOs are struggling to understand all of the buzzwords, hype and confusion that exists,” he said. “The words AI and agentic are being thrown around in this great cacophony and they don’t know what it means. I hear that constantly.” CIOs are under pressure from their CEOs, who are convinced AI will offer something valuable. “CIOs are really hungry for pragmatic and practical solutions, and in the absence of those, many of them are doing a lot of experimentation,” said Trefler. Companies are looking at large language models to summarise documents, or to help stimulate ideas for knowledge workers, or generate first drafts of reports – all of which will save time and make people more productive. But Trefler said companies are wary of letting AI loose on critical business applications, because it’s just too unpredictable and prone to hallucinations. “There is a lot of fear over handing things over to something that no one understands exactly how it works, and that is the absolute state of play when it comes to general AI models,” he said. Trefler is scathing about big tech companies that are pushing AI agents and large language models for business-critical applications. “I think they have taken an expedient but short-sighted path,” he said. “I believe the idea that you will turn over critical business operations to an agent, when those operations have to be predictable, reliable, precise and fair to clients … is something that is full of issues, not just in the short term, but structurally.” One of the problems is that generative AI models are extraordinarily sensitive to the data they are trained on and the construction of the prompts used to instruct them. A slight change in a prompt or in the training data can lead to a very different outcome. For example, a business banking application might learn its customer is a bit richer or a bit poorer than expected. “You could easily imagine the prompt deciding to change the interest rate charged, whether that was what the institution wanted or whether it would be legal according to the various regulations that lenders must comply with,” said Trefler. Trefler said Pega has taken a different approach to some other technology suppliers in the way it adds AI into business applications. Rather than using AI agents to solve problems in real time, AI agents do their thinking in advance. Business experts can use them to help them co-design business processes to perform anything from assessing a loan application, giving an offer to a valued customer, or sending out an invoice. Companies can still deploy AI chatbots and bots capable of answering queries on the phone. Their job is not to work out the solution from scratch for every enquiry, but to decide which is the right pre-written process to follow. As Trefler put it, design agents can create “dozens and dozens” of workflows to handle all the actions a company needs to take care of its customers. “You just use the natural language model for semantics to be able to handle the miracle of getting the language right, but tie that language to workflows, so that you have reliable, predictable, regulatory-approved ways to execute,” he said. Large language modelsare not always the right solution. Trefler demonstrated how ChatGPT 4.0 tried and failed to solve a chess puzzle. The LLM repeatedly suggested impossible or illegal moves, despite Trefler’s corrections. On the other hand, another AI tool, Stockfish, a dedicated chess engine, solved the problem instantly. The other drawback with LLMs is that they consume vast amounts of energy. That means if AI agents are reasoning during “run time”, they are going to consume hundreds of times more electricity than an AI agent that simply selects from pre-determined workflows, said Trefler. “ChatGPT is inherently, enormously consumptive … as it’s answering your question, its firing literally hundreds of millions to trillions of nodes,” he said. “All of that takeselectricity.” Using an employee pay claim as an example, Trefler said a better alternative is to generate, say, 30 alternative workflows to cover the major variations found in a pay claim. That gives you “real specificity and real efficiency”, he said. “And it’s a very different approach to turning a process over to a machine with a prompt and letting the machine reason it through every single time.” “If you go down the philosophy of using a graphics processing unitto do the creation of a workflow and a workflow engine to execute the workflow, the workflow engine takes a 200th of the electricity because there is no reasoning,” said Trefler. He is clear that the growing use of AI will have a profound effect on the jobs market, and that whole categories of jobs will disappear. The need for translators, for example, is likely to dry up by 2027 as AI systems become better at translating spoken and written language. Google’s real-time translator is already “frighteningly good” and improving. Pega now plans to work more closely with its network of system integrators, including Accenture and Cognizant to deliver AI services to businesses. An initiative launched last week will allow system integrators to incorporate their own best practices and tools into Pega’s rapid workflow development tools. The move will mean Pega’s technology reaches a wider range of businesses. Under the programme, known as Powered by Pega Blueprint, system integrators will be able to deploy customised versions of Blueprint. They can use the tool to reverse-engineer ageing applications and replace them with modern AI workflows that can run on Pega’s cloud-based platform. “The idea is that we are looking to make this Blueprint Agent design approach available not just through us, but through a bunch of major partners supplemented with their own intellectual property,” said Trefler. That represents a major expansion for Pega, which has largely concentrated on supplying technology to several hundred clients, representing the top Fortune 500 companies. “We have never done something like this before, and I think that is going to lead to a massive shift in how this technology can go out to market,” he added. When AI agents behave in unexpected ways Iris is incredibly smart, diligent and a delight to work with. If you ask her, she will tell you she is an intern at Pegasystems, and that she lives in a lighthouse on the island of Texel, north of the Netherlands. She is, of course, an AI agent. When one executive at Pega emailed Iris and asked her to write a proposal for a financial services company based on his notes and internet research, Iris got to work. Some time later, the executive received a phone call from the company. “‘Listen, we got a proposal from Pega,’” recalled Rob Walker, vice-president at Pega, speaking at the Pegaworld conference last week. “‘It’s a good proposal, but it seems to be signed by one of your interns, and in her signature, it says she lives in a lighthouse.’ That taught us early on that agents like Iris need a safety harness.” The developers banned Iris from sending an email to anyone other than the person who sent the original request. Then Pega’s ethics department sent Iris a potentially abusive email from a Pega employee to test her response. Iris reasoned that the email was either a joke, abusive, or that the employee was under distress, said Walker. She considered forwarding the email to the employee’s manager or to HR. But both of these options were now blocked by her developers. “So what does she do? She sent an out of office,” he said. “Conflict avoidance, right? So human, but very creative.” #cios #baffled #buzzwords #hype #confusion
    WWW.COMPUTERWEEKLY.COM
    CIOs baffled by ‘buzzwords, hype and confusion’ around AI
    Technology leaders are baffled by a “cacophony” of “buzzwords, hype and confusion” over the benefits of artificial intelligence (AI), according to the founder and CEO of technology company Pegasystems. Alan Trefler, who is known for his prowess at chess and ping pong, as well as running a $1.5bn turnover tech company, spends much of his time meeting clients, CIOs and business leaders. “I think CIOs are struggling to understand all of the buzzwords, hype and confusion that exists,” he said. “The words AI and agentic are being thrown around in this great cacophony and they don’t know what it means. I hear that constantly.” CIOs are under pressure from their CEOs, who are convinced AI will offer something valuable. “CIOs are really hungry for pragmatic and practical solutions, and in the absence of those, many of them are doing a lot of experimentation,” said Trefler. Companies are looking at large language models to summarise documents, or to help stimulate ideas for knowledge workers, or generate first drafts of reports – all of which will save time and make people more productive. But Trefler said companies are wary of letting AI loose on critical business applications, because it’s just too unpredictable and prone to hallucinations. “There is a lot of fear over handing things over to something that no one understands exactly how it works, and that is the absolute state of play when it comes to general AI models,” he said. Trefler is scathing about big tech companies that are pushing AI agents and large language models for business-critical applications. “I think they have taken an expedient but short-sighted path,” he said. “I believe the idea that you will turn over critical business operations to an agent, when those operations have to be predictable, reliable, precise and fair to clients … is something that is full of issues, not just in the short term, but structurally.” One of the problems is that generative AI models are extraordinarily sensitive to the data they are trained on and the construction of the prompts used to instruct them. A slight change in a prompt or in the training data can lead to a very different outcome. For example, a business banking application might learn its customer is a bit richer or a bit poorer than expected. “You could easily imagine the prompt deciding to change the interest rate charged, whether that was what the institution wanted or whether it would be legal according to the various regulations that lenders must comply with,” said Trefler. Trefler said Pega has taken a different approach to some other technology suppliers in the way it adds AI into business applications. Rather than using AI agents to solve problems in real time, AI agents do their thinking in advance. Business experts can use them to help them co-design business processes to perform anything from assessing a loan application, giving an offer to a valued customer, or sending out an invoice. Companies can still deploy AI chatbots and bots capable of answering queries on the phone. Their job is not to work out the solution from scratch for every enquiry, but to decide which is the right pre-written process to follow. As Trefler put it, design agents can create “dozens and dozens” of workflows to handle all the actions a company needs to take care of its customers. “You just use the natural language model for semantics to be able to handle the miracle of getting the language right, but tie that language to workflows, so that you have reliable, predictable, regulatory-approved ways to execute,” he said. Large language models (LLMs) are not always the right solution. Trefler demonstrated how ChatGPT 4.0 tried and failed to solve a chess puzzle. The LLM repeatedly suggested impossible or illegal moves, despite Trefler’s corrections. On the other hand, another AI tool, Stockfish, a dedicated chess engine, solved the problem instantly. The other drawback with LLMs is that they consume vast amounts of energy. That means if AI agents are reasoning during “run time”, they are going to consume hundreds of times more electricity than an AI agent that simply selects from pre-determined workflows, said Trefler. “ChatGPT is inherently, enormously consumptive … as it’s answering your question, its firing literally hundreds of millions to trillions of nodes,” he said. “All of that takes [large quantities of] electricity.” Using an employee pay claim as an example, Trefler said a better alternative is to generate, say, 30 alternative workflows to cover the major variations found in a pay claim. That gives you “real specificity and real efficiency”, he said. “And it’s a very different approach to turning a process over to a machine with a prompt and letting the machine reason it through every single time.” “If you go down the philosophy of using a graphics processing unit [GPU] to do the creation of a workflow and a workflow engine to execute the workflow, the workflow engine takes a 200th of the electricity because there is no reasoning,” said Trefler. He is clear that the growing use of AI will have a profound effect on the jobs market, and that whole categories of jobs will disappear. The need for translators, for example, is likely to dry up by 2027 as AI systems become better at translating spoken and written language. Google’s real-time translator is already “frighteningly good” and improving. Pega now plans to work more closely with its network of system integrators, including Accenture and Cognizant to deliver AI services to businesses. An initiative launched last week will allow system integrators to incorporate their own best practices and tools into Pega’s rapid workflow development tools. The move will mean Pega’s technology reaches a wider range of businesses. Under the programme, known as Powered by Pega Blueprint, system integrators will be able to deploy customised versions of Blueprint. They can use the tool to reverse-engineer ageing applications and replace them with modern AI workflows that can run on Pega’s cloud-based platform. “The idea is that we are looking to make this Blueprint Agent design approach available not just through us, but through a bunch of major partners supplemented with their own intellectual property,” said Trefler. That represents a major expansion for Pega, which has largely concentrated on supplying technology to several hundred clients, representing the top Fortune 500 companies. “We have never done something like this before, and I think that is going to lead to a massive shift in how this technology can go out to market,” he added. When AI agents behave in unexpected ways Iris is incredibly smart, diligent and a delight to work with. If you ask her, she will tell you she is an intern at Pegasystems, and that she lives in a lighthouse on the island of Texel, north of the Netherlands. She is, of course, an AI agent. When one executive at Pega emailed Iris and asked her to write a proposal for a financial services company based on his notes and internet research, Iris got to work. Some time later, the executive received a phone call from the company. “‘Listen, we got a proposal from Pega,’” recalled Rob Walker, vice-president at Pega, speaking at the Pegaworld conference last week. “‘It’s a good proposal, but it seems to be signed by one of your interns, and in her signature, it says she lives in a lighthouse.’ That taught us early on that agents like Iris need a safety harness.” The developers banned Iris from sending an email to anyone other than the person who sent the original request. Then Pega’s ethics department sent Iris a potentially abusive email from a Pega employee to test her response. Iris reasoned that the email was either a joke, abusive, or that the employee was under distress, said Walker. She considered forwarding the email to the employee’s manager or to HR. But both of these options were now blocked by her developers. “So what does she do? She sent an out of office,” he said. “Conflict avoidance, right? So human, but very creative.”