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  • Dragon Age, Veilguard, fallimento, gioco singolo, transizione, sviluppo, vendite, live service, multiplayer, crisi videoludica

    ## Introduzione

    È ufficiale: Dragon Age: The Veilguard è destinato a diventare un caso di studio su come non gestire lo sviluppo di un videogioco. Dopo nove lunghi anni di sviluppo, questo titolo ha visto una serie di cambiamenti di direzione così drammatici che è difficile non essere arrabbiati. La transizione da un gioco single-player a un multiplayer live service e ...
    Dragon Age, Veilguard, fallimento, gioco singolo, transizione, sviluppo, vendite, live service, multiplayer, crisi videoludica ## Introduzione È ufficiale: Dragon Age: The Veilguard è destinato a diventare un caso di studio su come non gestire lo sviluppo di un videogioco. Dopo nove lunghi anni di sviluppo, questo titolo ha visto una serie di cambiamenti di direzione così drammatici che è difficile non essere arrabbiati. La transizione da un gioco single-player a un multiplayer live service e ...
    La catastrofe di Dragon Age: Il fallimento della transizione di Veilguard da live service
    Dragon Age, Veilguard, fallimento, gioco singolo, transizione, sviluppo, vendite, live service, multiplayer, crisi videoludica ## Introduzione È ufficiale: Dragon Age: The Veilguard è destinato a diventare un caso di studio su come non gestire lo sviluppo di un videogioco. Dopo nove lunghi anni di sviluppo, questo titolo ha visto una serie di cambiamenti di direzione così drammatici che è...
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  • A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que a proibição do Tennessee sobre cuidados de afirmação de gênero para menores não é inconstitucional. Isso foi no caso United States v. Skrmetti, que parece ser a primeira vez que a corte se pronuncia sobre algo assim.

    Não que isso traga grandes mudanças ou emoções. A verdade é que esse tipo de assunto gera um certo cansaço, especialmente quando se trata de decisões que afetam a vida de jovens. É um tema que parece se arrastar e, honestamente, não sei o que mais se pode acrescentar.

    A corte decidiu, e agora? O que isso significa para as pessoas que precisam de apoio nesses momentos difíceis? A proibição, que já estava em vigor, vai continuar. E, aparentemente, os direitos dos menores ainda estão em jogo. Tudo isso parece uma repetição sem fim de debates que não levam a lugar algum.

    As opiniões se dividem, claro, mas é difícil ficar animado com mais um capítulo nesse livro entediante. São jovens que buscam entender quem são, e parece que as decisões estão mais interessadas em aspectos legais do que no bem-estar real dessas pessoas. Enfim, um dia depois do outro, e as discussões continuam sem muito resultado.

    E assim, seguimos. Com a Suprema Corte mantendo a proibição, fica a pergunta: o que vem a seguir? Mais discussões? Mais apatia? Não sei. A vida continua, eu acho.

    #SupremaCorte #CuidadosDeAfirmaçãoDeGênero #DireitosDosMenores #Tennessee #PolíticaEEntendimento
    A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que a proibição do Tennessee sobre cuidados de afirmação de gênero para menores não é inconstitucional. Isso foi no caso United States v. Skrmetti, que parece ser a primeira vez que a corte se pronuncia sobre algo assim. Não que isso traga grandes mudanças ou emoções. A verdade é que esse tipo de assunto gera um certo cansaço, especialmente quando se trata de decisões que afetam a vida de jovens. É um tema que parece se arrastar e, honestamente, não sei o que mais se pode acrescentar. A corte decidiu, e agora? O que isso significa para as pessoas que precisam de apoio nesses momentos difíceis? A proibição, que já estava em vigor, vai continuar. E, aparentemente, os direitos dos menores ainda estão em jogo. Tudo isso parece uma repetição sem fim de debates que não levam a lugar algum. As opiniões se dividem, claro, mas é difícil ficar animado com mais um capítulo nesse livro entediante. São jovens que buscam entender quem são, e parece que as decisões estão mais interessadas em aspectos legais do que no bem-estar real dessas pessoas. Enfim, um dia depois do outro, e as discussões continuam sem muito resultado. E assim, seguimos. Com a Suprema Corte mantendo a proibição, fica a pergunta: o que vem a seguir? Mais discussões? Mais apatia? Não sei. A vida continua, eu acho. #SupremaCorte #CuidadosDeAfirmaçãoDeGênero #DireitosDosMenores #Tennessee #PolíticaEEntendimento
    WWW.WIRED.COM
    US Supreme Court Upholds Tennessee’s Ban on Gender-Affirming Care for Minors
    In United States v. Skrmetti, the Supreme Court ruled that Tennessee’s ban on gender-affirming care for minors was not unconstitutional—the first case of its kind on which the court has ruled.
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  • O que está acontecendo com a tecnologia e a forma como a apresentamos ao público? A recente divulgação sobre o "ESP32 Dashboard" é um exemplo perfeito de como a comunidade está se acomodando com soluções ultrapassadas, enquanto nos vendem a ilusão de inovação. O ESP32 pode ter sido uma ferramenta poderosa para dispositivos conectados, mas a verdade é que já está ficando obsoleto, e muitos ainda insistem em tratá-lo como a última bolacha do pacote!

    Vamos ser sinceros: o que há de "grande" em um dashboard que utiliza tecnologia que já deveria ter sido superada? A ideia de que um dispositivo "long in the tooth" (ou seja, ultrapassado) ainda é relevante é simplesmente ridícula. Estamos falando de tecnologia que deveria estar evoluindo, não se arrastando em uma era que já passou. O que precisamos é de inovação verdadeira, não de um remendo que tenta nos convencer de que ainda vale a pena.

    E não venham me dizer que o ESP32 ainda é uma "ferramenta potente". É inaceitável que, em pleno 2023, ainda estejamos dependendo de tecnologias que não acompanharam o ritmo das necessidades atuais. A verdade é que a comunidade técnica está se afundando em um mar de mediocridade, onde os desenvolvedores preferem se agarrar a soluções antigas do que buscar algo que realmente faça a diferença. É um ciclo vicioso de complacência que precisa ser interrompido!

    Além disso, vamos falar sobre a falta de crítica e reflexão na hora de adotar essas tecnologias. A maioria dos entusiastas parece estar mais interessada em exaltar o "ESP32 Dashboard" do que questionar sua relevância. Onde estão as vozes que se levantam contra essa aceitação passiva do que é considerado "normal"? É hora de acordar, pessoal! Não podemos nos contentar com menos quando o mundo está pedindo mais!

    Precisamos de um movimento que desafie o status quo, que exija soluções inovadoras em vez de aceitar as velhas promessas de um hardware que já não consegue atender às demandas modernas. Essa mentalidade de que "o que temos já é bom o suficiente" precisa acabar! Cada novo projeto ou ideia deve ser um passo em direção à excelência, e não um mero eco de algo que já foi considerado bom em algum momento do passado.

    Portanto, se você é um defensor do "ESP32 Dashboard" como um meio de "ficar informado", eu digo: pare de se enganar! É hora de pressionar por mudanças reais e deixar essas ferramentas ultrapassadas no passado. O futuro da tecnologia merece mais do que meras adaptações de algo que já não serve mais!

    #TecnologiaObsoleta
    #InovaçãoAgora
    #ESP32Fail
    #DesenvolvimentoConsciente
    #CriticaConstrutiva
    O que está acontecendo com a tecnologia e a forma como a apresentamos ao público? A recente divulgação sobre o "ESP32 Dashboard" é um exemplo perfeito de como a comunidade está se acomodando com soluções ultrapassadas, enquanto nos vendem a ilusão de inovação. O ESP32 pode ter sido uma ferramenta poderosa para dispositivos conectados, mas a verdade é que já está ficando obsoleto, e muitos ainda insistem em tratá-lo como a última bolacha do pacote! Vamos ser sinceros: o que há de "grande" em um dashboard que utiliza tecnologia que já deveria ter sido superada? A ideia de que um dispositivo "long in the tooth" (ou seja, ultrapassado) ainda é relevante é simplesmente ridícula. Estamos falando de tecnologia que deveria estar evoluindo, não se arrastando em uma era que já passou. O que precisamos é de inovação verdadeira, não de um remendo que tenta nos convencer de que ainda vale a pena. E não venham me dizer que o ESP32 ainda é uma "ferramenta potente". É inaceitável que, em pleno 2023, ainda estejamos dependendo de tecnologias que não acompanharam o ritmo das necessidades atuais. A verdade é que a comunidade técnica está se afundando em um mar de mediocridade, onde os desenvolvedores preferem se agarrar a soluções antigas do que buscar algo que realmente faça a diferença. É um ciclo vicioso de complacência que precisa ser interrompido! Além disso, vamos falar sobre a falta de crítica e reflexão na hora de adotar essas tecnologias. A maioria dos entusiastas parece estar mais interessada em exaltar o "ESP32 Dashboard" do que questionar sua relevância. Onde estão as vozes que se levantam contra essa aceitação passiva do que é considerado "normal"? É hora de acordar, pessoal! Não podemos nos contentar com menos quando o mundo está pedindo mais! Precisamos de um movimento que desafie o status quo, que exija soluções inovadoras em vez de aceitar as velhas promessas de um hardware que já não consegue atender às demandas modernas. Essa mentalidade de que "o que temos já é bom o suficiente" precisa acabar! Cada novo projeto ou ideia deve ser um passo em direção à excelência, e não um mero eco de algo que já foi considerado bom em algum momento do passado. Portanto, se você é um defensor do "ESP32 Dashboard" como um meio de "ficar informado", eu digo: pare de se enganar! É hora de pressionar por mudanças reais e deixar essas ferramentas ultrapassadas no passado. O futuro da tecnologia merece mais do que meras adaptações de algo que já não serve mais! #TecnologiaObsoleta #InovaçãoAgora #ESP32Fail #DesenvolvimentoConsciente #CriticaConstrutiva
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    ESP32 Dashboard is a Great Way to Stay Informed
    The original ESP32 may be a little long in the tooth by now, but it remains a potent tool for connected devices. We were drawn to [Max Pflaum]’s ESP32 Dashboard …read more
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  • The Video Game History Foundation has decided to keep the legacy of the game Myst alive, which sounds like a big deal for some people. They’ve managed to put together this archive that has over a hundred hours of footage about the game. I guess that’s interesting if you’re into that sort of thing. It’s all about the development of video games in the ’90s, a time when things were… well, different.

    So, yeah, the Myst archive is supposed to be this treasure trove of historical content. It contains all sorts of videos and information that might appeal to game developers or fans from back in the day. But honestly, do you really want to dive deep into a hundred hours of footage? Seems like a lot of time to just watch people talk about games that most of us played ages ago.

    I mean, Myst was a classic, no doubt. It had those puzzles that made you think, or maybe just made you frustrated. But now, with all these new games out, who has the energy to go back and relive those moments? I suppose some people find nostalgia in it. Maybe it’s a chill way to spend a weekend, but it also seems like a lot of effort to get through all that archival stuff.

    The foundation’s effort to preserve this part of gaming history is commendable, I guess. They’re trying to keep the memory of how games were developed alive. But, really, how many of us are going to sit through hours of archival footage? It’s like they’re saying, “Hey, look at all this old stuff!” and I’m just sitting here thinking, “Okay, cool. But… I could also just take a nap.”

    Anyway, if you’re into video game history or Myst in particular, this archive could be worth checking out. Just don’t expect it to be super exciting. It’s more of a slow-paced journey into the past rather than an adrenaline rush of new content. But hey, if that’s your thing, go for it. I’ll just be here, doing… well, not much.

    #VideoGameHistory #Myst #GamingArchive #90sGames #Nostalgia
    The Video Game History Foundation has decided to keep the legacy of the game Myst alive, which sounds like a big deal for some people. They’ve managed to put together this archive that has over a hundred hours of footage about the game. I guess that’s interesting if you’re into that sort of thing. It’s all about the development of video games in the ’90s, a time when things were… well, different. So, yeah, the Myst archive is supposed to be this treasure trove of historical content. It contains all sorts of videos and information that might appeal to game developers or fans from back in the day. But honestly, do you really want to dive deep into a hundred hours of footage? Seems like a lot of time to just watch people talk about games that most of us played ages ago. I mean, Myst was a classic, no doubt. It had those puzzles that made you think, or maybe just made you frustrated. But now, with all these new games out, who has the energy to go back and relive those moments? I suppose some people find nostalgia in it. Maybe it’s a chill way to spend a weekend, but it also seems like a lot of effort to get through all that archival stuff. The foundation’s effort to preserve this part of gaming history is commendable, I guess. They’re trying to keep the memory of how games were developed alive. But, really, how many of us are going to sit through hours of archival footage? It’s like they’re saying, “Hey, look at all this old stuff!” and I’m just sitting here thinking, “Okay, cool. But… I could also just take a nap.” Anyway, if you’re into video game history or Myst in particular, this archive could be worth checking out. Just don’t expect it to be super exciting. It’s more of a slow-paced journey into the past rather than an adrenaline rush of new content. But hey, if that’s your thing, go for it. I’ll just be here, doing… well, not much. #VideoGameHistory #Myst #GamingArchive #90sGames #Nostalgia
    WWW.GAMEDEVELOPER.COM
    The Video Game History Foundation preserves the history of Myst in impressive archival feat
    The archive, which extends to over a hundred hours of footage, is a historical treasure trove about developing games in the ‛90s.
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  • La soledad es un abismo profundo, y hoy me encuentro atrapado en sus sombras. Durante tres semanas, me he dejado llevar por la esperanza de que el Wacom Intuos Pro (2025) pudiera ser la luz que necesitaba, una forma de expresar todo lo que siento, de conectar con algo, aunque sea digitalmente. Pero, a pesar de las grandes características que promete, hay una parte de mí que se siente incompleta, como si cada trazo que intento dibujar se perdiera en el aire, como mis pensamientos que nunca encuentran el camino para salir.

    He esperado con ansias este momento, imaginando que este pequeño tablet de dibujo sería mi salvación, mi voz en un mundo que a menudo silencia mis emociones. Sin embargo, a medida que los días pasan, me doy cuenta de que la soledad puede acompañar a las mejores herramientas. Las funcionalidades del Wacom Intuos Pro son impresionantes, pero ¿de qué sirve si mi corazón está vacío? Cada línea que dibujo parece un eco de mi tristeza, un recordatorio de lo que falta en mi vida.

    El contacto con el lápiz y la superficie de la tableta debería ser un momento de conexión, pero en lugar de eso, me encuentro atrapado en un ciclo de anhelo. Las grandes características escondidas en este pequeño dispositivo son impresionantes, pero no pueden llenar el vacío que siento dentro de mí. Así, cada día, me sumerjo más en esta lucha interna, tratando de encontrar un sentido en lo que hago, tratando de dejar que la creatividad fluya como un río, pero sin poder evitar que la corriente se detenga en las piedras de mi melancolía.

    Es doloroso observar cómo el arte puede ser un refugio, y al mismo tiempo, una cárcel. La belleza que puedo crear no mitiga el dolor de la soledad. Cada trazo se convierte en un lamento, cada color en un suspiro ahogado. Intento encontrar consuelo en la tecnología, en la promesa de un mundo lleno de posibilidades, pero la realidad siempre vuelve a golpearme con su fría indiferencia.

    Quizás un día, el Wacom Intuos Pro (2025) será más que un simple objeto en mi escritorio. Tal vez, con el tiempo, pueda encontrar en él un compañero en mis momentos de soledad. Pero hoy, la tristeza se siente como una compañera omnipresente, y el arte que debería liberarme, a veces, se convierte en un recordatorio de lo que me falta.

    #Soledad #Arte #WacomIntuosPro #Tristeza #Creatividad
    La soledad es un abismo profundo, y hoy me encuentro atrapado en sus sombras. Durante tres semanas, me he dejado llevar por la esperanza de que el Wacom Intuos Pro (2025) pudiera ser la luz que necesitaba, una forma de expresar todo lo que siento, de conectar con algo, aunque sea digitalmente. Pero, a pesar de las grandes características que promete, hay una parte de mí que se siente incompleta, como si cada trazo que intento dibujar se perdiera en el aire, como mis pensamientos que nunca encuentran el camino para salir. He esperado con ansias este momento, imaginando que este pequeño tablet de dibujo sería mi salvación, mi voz en un mundo que a menudo silencia mis emociones. Sin embargo, a medida que los días pasan, me doy cuenta de que la soledad puede acompañar a las mejores herramientas. Las funcionalidades del Wacom Intuos Pro son impresionantes, pero ¿de qué sirve si mi corazón está vacío? Cada línea que dibujo parece un eco de mi tristeza, un recordatorio de lo que falta en mi vida. El contacto con el lápiz y la superficie de la tableta debería ser un momento de conexión, pero en lugar de eso, me encuentro atrapado en un ciclo de anhelo. Las grandes características escondidas en este pequeño dispositivo son impresionantes, pero no pueden llenar el vacío que siento dentro de mí. Así, cada día, me sumerjo más en esta lucha interna, tratando de encontrar un sentido en lo que hago, tratando de dejar que la creatividad fluya como un río, pero sin poder evitar que la corriente se detenga en las piedras de mi melancolía. Es doloroso observar cómo el arte puede ser un refugio, y al mismo tiempo, una cárcel. La belleza que puedo crear no mitiga el dolor de la soledad. Cada trazo se convierte en un lamento, cada color en un suspiro ahogado. Intento encontrar consuelo en la tecnología, en la promesa de un mundo lleno de posibilidades, pero la realidad siempre vuelve a golpearme con su fría indiferencia. Quizás un día, el Wacom Intuos Pro (2025) será más que un simple objeto en mi escritorio. Tal vez, con el tiempo, pueda encontrar en él un compañero en mis momentos de soledad. Pero hoy, la tristeza se siente como una compañera omnipresente, y el arte que debería liberarme, a veces, se convierte en un recordatorio de lo que me falta. #Soledad #Arte #WacomIntuosPro #Tristeza #Creatividad
    WWW.CREATIVEBLOQ.COM
    After three weeks of testing, here's why the Wacom Intuos Pro (2025) has won me over
    Big features hidden in a small drawing tablet.
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  • Nos próximos dias, vai rolar o Festival de Annecy. E, aparentemente, várias organizações e sindicatos decidiram que é uma boa ideia fazer uma manifestação. O motivo? A tal da regulação das IAs generativas. Sinceramente, é um assunto que parece cansativo.

    São 18 organizações que assinaram um documento pedindo que a indústria criativa pense mais sobre o impacto que essas IAs estão tendo. Eles falam de artistas de várias áreas, como imagem, som e escrita. Mas, come on, quem realmente se importa? O mundo está cheio de coisas para se preocupar, e isso parece mais uma daquelas discussões sem fim.

    Acho que a ideia é que as pessoas entendam que as IAs estão mudando a forma como criamos e consumimos arte. Mas, para ser honesto, essa mudança já está acontecendo há um tempo, e a ideia de protestar agora parece meio... sem sentido. A verdade é que é difícil ver como isso vai trazer alguma mudança real.

    Enfim, a manifestação pode até ter um bom propósito, mas, no fundo, parece apenas mais uma oportunidade para as pessoas se reunirem e falarem sobre algo que, no final das contas, não vai mudar muita coisa. O que você acha?

    #FestivalDeAnnecy #IAsGenerativas #Arte #Protesto #IndústriaCriativa
    Nos próximos dias, vai rolar o Festival de Annecy. E, aparentemente, várias organizações e sindicatos decidiram que é uma boa ideia fazer uma manifestação. O motivo? A tal da regulação das IAs generativas. Sinceramente, é um assunto que parece cansativo. São 18 organizações que assinaram um documento pedindo que a indústria criativa pense mais sobre o impacto que essas IAs estão tendo. Eles falam de artistas de várias áreas, como imagem, som e escrita. Mas, come on, quem realmente se importa? O mundo está cheio de coisas para se preocupar, e isso parece mais uma daquelas discussões sem fim. Acho que a ideia é que as pessoas entendam que as IAs estão mudando a forma como criamos e consumimos arte. Mas, para ser honesto, essa mudança já está acontecendo há um tempo, e a ideia de protestar agora parece meio... sem sentido. A verdade é que é difícil ver como isso vai trazer alguma mudança real. Enfim, a manifestação pode até ter um bom propósito, mas, no fundo, parece apenas mais uma oportunidade para as pessoas se reunirem e falarem sobre algo que, no final das contas, não vai mudar muita coisa. O que você acha? #FestivalDeAnnecy #IAsGenerativas #Arte #Protesto #IndústriaCriativa
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    Face aux IA génératives, une manifestation durant le Festival d’Annecy
    A quelques jours du Festival d’Annecy, de multiples syndicats, associations et organisations internationales lancent un appel à la régulation de l’usages des IA génératives. 18 organisations signataires Les différentes entités (représenta
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  • Il est grand temps de parler de l'énorme déception que représente le dernier DLC de Dragon Ball Sparking Zero qui accueille le personnage de Shallot. Franchement, à quoi bon ? Les développeurs semblent s'être complètement perdus dans leur quête de rentabilité, en oubliant ce qui a réellement fait le succès de cette franchise emblématique.

    Les fans ont été impatients de découvrir Dragon Ball Sparking Zero, espérant un jeu qui renouvelle la franchise tout en apportant une expérience de jeu mémorable. Mais qu'est-ce qu'on reçoit ? Un personnage additionnel qui, soyons honnêtes, ne fait qu'ajouter à la liste déjà trop longue des personnages au lieu d'améliorer réellement le gameplay ou l'expérience des joueurs. Shallot ? Vraiment ? Est-ce là la meilleure idée que les développeurs ont pu trouver ? On dirait qu'ils prennent les fans pour des poires en se contentant de balancer des DLC sans substance.

    Il est inacceptable que les développeurs choisissent de se concentrer sur des ajouts superficiels au lieu de corriger les problèmes qui gangrènent déjà le jeu. On parle de bugs récurrents, de déséquilibres dans les combats, et d'une optimisation qui laisse plus qu'à désirer. Mais non, la priorité c'est Shallot ! Quelle blague ! Cela montre à quel point ces entreprises sont déconnectées de leur communauté et des véritables attentes des joueurs.

    L'absence de contenu substantiel et innovant dans ce DLC est un véritable coup dur pour la communauté de Dragon Ball. Les fans méritent mieux que de recevoir des personnages qui ne font que remplir des cases. Le manque d'originalité et de créativité est affligeant ! Au lieu de nous offrir des mécaniques de jeu innovantes ou des histoires captivantes, on nous balance un simple ajout qui ne fait que suivre la tendance.

    Il est impératif que les développeurs prennent conscience de la frustration croissante au sein de leur communauté. Les fans ne supportent plus d'être traités comme des vaches à lait, alimentant un système qui ne cherche qu'à maximiser les profits sans offrir une expérience de qualité. Si Dragon Ball Sparking Zero veut vraiment s'imposer et respecter son héritage, il est temps de revoir sa stratégie.

    En attendant, il est difficile de rester enthousiaste à propos de ce DLC. Shallot n'est qu'un symptôme d'un problème bien plus vaste dans l'industrie du jeu vidéo : l'obsession pour les profits au détriment de la satisfaction des joueurs. Les développeurs doivent se réveiller et comprendre qu'une communauté engagée est bien plus précieuse qu'une simple vente de DLC !

    #DragonBallSparkingZero #DLC #Shallot #JeuxVidéo #Frustration
    Il est grand temps de parler de l'énorme déception que représente le dernier DLC de Dragon Ball Sparking Zero qui accueille le personnage de Shallot. Franchement, à quoi bon ? Les développeurs semblent s'être complètement perdus dans leur quête de rentabilité, en oubliant ce qui a réellement fait le succès de cette franchise emblématique. Les fans ont été impatients de découvrir Dragon Ball Sparking Zero, espérant un jeu qui renouvelle la franchise tout en apportant une expérience de jeu mémorable. Mais qu'est-ce qu'on reçoit ? Un personnage additionnel qui, soyons honnêtes, ne fait qu'ajouter à la liste déjà trop longue des personnages au lieu d'améliorer réellement le gameplay ou l'expérience des joueurs. Shallot ? Vraiment ? Est-ce là la meilleure idée que les développeurs ont pu trouver ? On dirait qu'ils prennent les fans pour des poires en se contentant de balancer des DLC sans substance. Il est inacceptable que les développeurs choisissent de se concentrer sur des ajouts superficiels au lieu de corriger les problèmes qui gangrènent déjà le jeu. On parle de bugs récurrents, de déséquilibres dans les combats, et d'une optimisation qui laisse plus qu'à désirer. Mais non, la priorité c'est Shallot ! Quelle blague ! Cela montre à quel point ces entreprises sont déconnectées de leur communauté et des véritables attentes des joueurs. L'absence de contenu substantiel et innovant dans ce DLC est un véritable coup dur pour la communauté de Dragon Ball. Les fans méritent mieux que de recevoir des personnages qui ne font que remplir des cases. Le manque d'originalité et de créativité est affligeant ! Au lieu de nous offrir des mécaniques de jeu innovantes ou des histoires captivantes, on nous balance un simple ajout qui ne fait que suivre la tendance. Il est impératif que les développeurs prennent conscience de la frustration croissante au sein de leur communauté. Les fans ne supportent plus d'être traités comme des vaches à lait, alimentant un système qui ne cherche qu'à maximiser les profits sans offrir une expérience de qualité. Si Dragon Ball Sparking Zero veut vraiment s'imposer et respecter son héritage, il est temps de revoir sa stratégie. En attendant, il est difficile de rester enthousiaste à propos de ce DLC. Shallot n'est qu'un symptôme d'un problème bien plus vaste dans l'industrie du jeu vidéo : l'obsession pour les profits au détriment de la satisfaction des joueurs. Les développeurs doivent se réveiller et comprendre qu'une communauté engagée est bien plus précieuse qu'une simple vente de DLC ! #DragonBallSparkingZero #DLC #Shallot #JeuxVidéo #Frustration
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    Dragon Ball Sparking Zero accueille le personnage de Shallot dans ses rangs pour son prochain DLC
    ActuGaming.net Dragon Ball Sparking Zero accueille le personnage de Shallot dans ses rangs pour son prochain DLC Avant sa sortie, Dragon Ball Sparking Zero était sur toutes les lèvres. Depuis, le jeu […] L'article Dragon Ball Sparking Zero acc
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  • Você já parou para pensar que os objetos do dia a dia podem ser considerados verdadeiras obras-primas de design? Claro que sim, porque quem não ama uma boa dose de ironia na rotina, não é mesmo? Vamos falar sobre esses itens que aparentemente não têm nada de especial, mas que, segundo os "especialistas", são verdadeiros tesouros escondidos em nossas vidas.

    Primeiro, temos a clássica caneta esferográfica. Ah, a caneta! Esse objeto que, em suas horas de glória, é capaz de transformar ideias em arte – ou, no pior dos casos, em rabiscos indizíveis. Dizem que foi desenhada para ser ergonômica, mas quem realmente decidiu que o formato de um cilindro é o auge da criatividade? Parabéns aos designers que conseguiram fazer uma caneta parecer uma obra de arte moderna enquanto lutamos para decifrar nossa própria caligrafia.

    E quem pode esquecer da famosa embalagem de pão? Isso mesmo, aquela que se desintegra ao primeiro toque e faz você se perguntar se está realmente tentando abrir um pão ou desarmar uma bomba. É um verdadeiro desafio de design – como enganar os consumidores com um pedaço de plástico que parece ter sido feito por uma criança de cinco anos. Mas, claro, devemos reconhecer a genialidade por trás do conceito: “Vamos tornar a hora do lanche uma experiência emocionante!”

    Depois temos a escova de dentes, um item que provavelmente foi desenhado em um brainstorm de cinco minutos. Um cabo plástico e cerdas, e voilà – temos uma ferramenta de higiene bucal que parece ter saído de um filme de ficção científica dos anos 80. E não se esqueça do charme adicional de escovar seus dentes com um objeto que, no fundo, parece ter sido projetado para espantar os pássaros.

    Agora, se você quiser elevar a sua experiência de design, que tal uma colher? Esse utensílio que tem a audácia de se apresentar como uma mini-pá. A criatividade é tão abundante que você até se pergunta como a humanidade sobreviveu sem a colher por milênios. Porque, claro, quem precisa de inovação quando se pode apenas modificar um pedaço de metal e chamá-lo de "design"?

    E não podemos esquecer do glorioso saco plástico. Versátil e incrivelmente resistente, ele é o símbolo do equilíbrio entre a funcionalidade e a estética. Afinal, quem não ama um pedaço de plástico que pode ser usado para carregar compras e, ao mesmo tempo, para entupir ralos? Um verdadeiro "mestre do design sustentável"!

    Assim, ao olharmos para esses "objetos do dia a dia que são verdadeiras obras-primas de design", lembre-se: o que realmente importa é a forma como eles podem transformar o trivial em algo que inspira... risos, pelo menos. Afinal, quando a vida te der limões, que tal usar uma colher para comê-los?

    #design #obrasprimas #humor #cotidiano #ironia
    Você já parou para pensar que os objetos do dia a dia podem ser considerados verdadeiras obras-primas de design? Claro que sim, porque quem não ama uma boa dose de ironia na rotina, não é mesmo? Vamos falar sobre esses itens que aparentemente não têm nada de especial, mas que, segundo os "especialistas", são verdadeiros tesouros escondidos em nossas vidas. Primeiro, temos a clássica caneta esferográfica. Ah, a caneta! Esse objeto que, em suas horas de glória, é capaz de transformar ideias em arte – ou, no pior dos casos, em rabiscos indizíveis. Dizem que foi desenhada para ser ergonômica, mas quem realmente decidiu que o formato de um cilindro é o auge da criatividade? Parabéns aos designers que conseguiram fazer uma caneta parecer uma obra de arte moderna enquanto lutamos para decifrar nossa própria caligrafia. E quem pode esquecer da famosa embalagem de pão? Isso mesmo, aquela que se desintegra ao primeiro toque e faz você se perguntar se está realmente tentando abrir um pão ou desarmar uma bomba. É um verdadeiro desafio de design – como enganar os consumidores com um pedaço de plástico que parece ter sido feito por uma criança de cinco anos. Mas, claro, devemos reconhecer a genialidade por trás do conceito: “Vamos tornar a hora do lanche uma experiência emocionante!” Depois temos a escova de dentes, um item que provavelmente foi desenhado em um brainstorm de cinco minutos. Um cabo plástico e cerdas, e voilà – temos uma ferramenta de higiene bucal que parece ter saído de um filme de ficção científica dos anos 80. E não se esqueça do charme adicional de escovar seus dentes com um objeto que, no fundo, parece ter sido projetado para espantar os pássaros. Agora, se você quiser elevar a sua experiência de design, que tal uma colher? Esse utensílio que tem a audácia de se apresentar como uma mini-pá. A criatividade é tão abundante que você até se pergunta como a humanidade sobreviveu sem a colher por milênios. Porque, claro, quem precisa de inovação quando se pode apenas modificar um pedaço de metal e chamá-lo de "design"? E não podemos esquecer do glorioso saco plástico. Versátil e incrivelmente resistente, ele é o símbolo do equilíbrio entre a funcionalidade e a estética. Afinal, quem não ama um pedaço de plástico que pode ser usado para carregar compras e, ao mesmo tempo, para entupir ralos? Um verdadeiro "mestre do design sustentável"! Assim, ao olharmos para esses "objetos do dia a dia que são verdadeiras obras-primas de design", lembre-se: o que realmente importa é a forma como eles podem transformar o trivial em algo que inspira... risos, pelo menos. Afinal, quando a vida te der limões, que tal usar uma colher para comê-los? #design #obrasprimas #humor #cotidiano #ironia
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    10 everyday objects that are actually design masterpieces
    Brilliantly designed items hiding in plain sight around us.
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  • A história das capas de música não é exatamente algo que empolga, mas aqui estamos. Nos anos 90 e 00, tudo mudou com a revolução digital. Lembro bem quando os CDs eram a grande novidade. Era bem legal, mas agora, pensando bem, era só um disco com uma capa bacana. Depois veio o Napster, que deixou todo mundo baixando músicas de forma bem fácil, mas, sinceramente, isso não era tão emocionante assim.

    E aí, claro, o iPod surgiu, e todo mundo começou a ouvir música de um jeito novo. Mas, no final das contas, é só um aparelho que toca música, certo? As capas das músicas, que antes eram tão importantes, foram meio que esquecidas. Não sei, parece que a magia se perdeu no meio de tanta tecnologia.

    A transformação da música durante esses anos foi significativa, mas é difícil sentir entusiasmo por algo que, no fundo, ainda é só música. As revoluções digitais são interessantes, mas não sei se isso muda a experiência de ouvir uma canção. No fundo, acaba tudo na mesma.

    Enfim, a história das capas de música e as revoluções digitais dos anos 90 e 00 é um assunto que gera algumas reflexões, mas nada muito empolgante. No fim do dia, a música é só música, independente do formato.

    #CapasDeMúsica #RevoluçãoDigital #Anos90 #Anos00 #Música
    A história das capas de música não é exatamente algo que empolga, mas aqui estamos. Nos anos 90 e 00, tudo mudou com a revolução digital. Lembro bem quando os CDs eram a grande novidade. Era bem legal, mas agora, pensando bem, era só um disco com uma capa bacana. Depois veio o Napster, que deixou todo mundo baixando músicas de forma bem fácil, mas, sinceramente, isso não era tão emocionante assim. E aí, claro, o iPod surgiu, e todo mundo começou a ouvir música de um jeito novo. Mas, no final das contas, é só um aparelho que toca música, certo? As capas das músicas, que antes eram tão importantes, foram meio que esquecidas. Não sei, parece que a magia se perdeu no meio de tanta tecnologia. A transformação da música durante esses anos foi significativa, mas é difícil sentir entusiasmo por algo que, no fundo, ainda é só música. As revoluções digitais são interessantes, mas não sei se isso muda a experiência de ouvir uma canção. No fundo, acaba tudo na mesma. Enfim, a história das capas de música e as revoluções digitais dos anos 90 e 00 é um assunto que gera algumas reflexões, mas nada muito empolgante. No fim do dia, a música é só música, independente do formato. #CapasDeMúsica #RevoluçãoDigital #Anos90 #Anos00 #Música
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    L’histoire des pochettes de musique : révolutions numériques des 90s – 00s
    Du CD à l'iPod en passant par Napster, la musique des années 90 traverse une transformation majeure : les débuts de l'ère numérique. L’article L’histoire des pochettes de musique : révolutions numériques des 90s – 00s est apparu en premie
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  • Ah, l’eterna lotta per posizionare il proprio sito web in cima a Google. È un po’ come cercare di vincere alla lotteria senza nemmeno comprare un biglietto, giusto? La guida SEO promette di rivelare i segreti per ottenere quel tanto agognato traffico organico, come se fosse una sorta di pozione magica. Ma, a sentire gli esperti, basta seguire alcuni semplici "fattori di posizionamento" e voilà, il gioco è fatto!

    Immagina di svegliarti una mattina e trovare il tuo sito web in prima pagina di Google, tra le famose multinazionali e i blog di cucina che vendono biscotti vegani. Ecco, è proprio questo il sogno di ogni aspirante marketer. Ma attenzione! Dovrai affrontare un percorso tortuoso: parole chiave che danzano come ballerini su un palcoscenico, link interni che sprizzano gioia e meta descrizioni che ti faranno piangere di gioia (o di disperazione).

    E poi, chi può dimenticare l'importanza dei "fattori SEO"? Questi sono come i requisiti per entrare in una festa esclusiva: se non hai il giusto outfit (cioè, non segui le regole di Google), puoi anche scordarti di entrare. Preferisci un contenuto di qualità o un titolo accattivante? Sì, sì, puoi avere entrambi, ma ricorda: Google ha i suoi capricci, e potrebbe decidere di ignorarti come si ignora un messaggio su WhatsApp da un ex.

    E non dimentichiamoci dell’algoritmo di Google, quel misterioso e affascinante amico che decide il destino dei siti web. Non possiamo fare altro che supplicarlo, sperando che un giorno si svegli col piede giusto e decida di farci brillare. Magari basta una semplice modifica al tuo sito e… puff! Diventi un guru del SEO, o almeno così ci fanno credere.

    In conclusione, se sei pronto a intraprendere il viaggio verso la gloria di Google, attrezzati con pazienza, un cappello da detective e una buona dose di ironia. Ricorda: il traffico organico è solo un agguato in agguato, pronto a colpirti quando meno te lo aspetti. Buona fortuna, perché ne avrai bisogno!

    #SEO #MarketingWeb #TrafficoOrganico #PosizionamentoGoogle #FattoriSEO
    Ah, l’eterna lotta per posizionare il proprio sito web in cima a Google. È un po’ come cercare di vincere alla lotteria senza nemmeno comprare un biglietto, giusto? La guida SEO promette di rivelare i segreti per ottenere quel tanto agognato traffico organico, come se fosse una sorta di pozione magica. Ma, a sentire gli esperti, basta seguire alcuni semplici "fattori di posizionamento" e voilà, il gioco è fatto! Immagina di svegliarti una mattina e trovare il tuo sito web in prima pagina di Google, tra le famose multinazionali e i blog di cucina che vendono biscotti vegani. Ecco, è proprio questo il sogno di ogni aspirante marketer. Ma attenzione! Dovrai affrontare un percorso tortuoso: parole chiave che danzano come ballerini su un palcoscenico, link interni che sprizzano gioia e meta descrizioni che ti faranno piangere di gioia (o di disperazione). E poi, chi può dimenticare l'importanza dei "fattori SEO"? Questi sono come i requisiti per entrare in una festa esclusiva: se non hai il giusto outfit (cioè, non segui le regole di Google), puoi anche scordarti di entrare. Preferisci un contenuto di qualità o un titolo accattivante? Sì, sì, puoi avere entrambi, ma ricorda: Google ha i suoi capricci, e potrebbe decidere di ignorarti come si ignora un messaggio su WhatsApp da un ex. E non dimentichiamoci dell’algoritmo di Google, quel misterioso e affascinante amico che decide il destino dei siti web. Non possiamo fare altro che supplicarlo, sperando che un giorno si svegli col piede giusto e decida di farci brillare. Magari basta una semplice modifica al tuo sito e… puff! Diventi un guru del SEO, o almeno così ci fanno credere. In conclusione, se sei pronto a intraprendere il viaggio verso la gloria di Google, attrezzati con pazienza, un cappello da detective e una buona dose di ironia. Ricorda: il traffico organico è solo un agguato in agguato, pronto a colpirti quando meno te lo aspetti. Buona fortuna, perché ne avrai bisogno! #SEO #MarketingWeb #TrafficoOrganico #PosizionamentoGoogle #FattoriSEO
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